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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Esposa na casa dos pais

 

 

Exma. Dra. Maria
 
É a 1ª vez que vejo a vossa pagina e daí aproveito para fazer algumas perguntas, isto se me der autorização.
 
Há cerca de 3 meses , fui em trabalho ao estrangeiro por 3 dias e a minha esposa ficou em casa dos pais dela com a nossa filha de 4 anos , para não ficar sozinha em casa.
Quando eu volto, a minha esposa tentou regressar a casa e não conseguiu, dizendo, a tremer que não conseguia voltar para nossa casa por ter medo.
 
Então ficou em casa dos pais e durante os dias seguintes fui conversando com ela, quando ela me disse que sofreu muito com a minha ausência, sentiu solidão, já não tinha sentido na vida nem animo, se tivesse um buraco enterrava-se e que o amor por mim já estava enterrado.
Pouco meses antes senti ela mais magra e a evitar-me.
Estamos casados a 5 anos, demo-nos sempre bem, nunca discutimos alteradamente, nunca nos tratamos mal, somos calmos e pacientes, embora ela é muito fechada para as pessoas, isto é; fala pouco.
 
Eu neste últimos dois anos agarrei-me a 4 ocupações(part-time) pela luta financeira da vida e mal via a família, incluindo f.semanas.
Tenho lido muito sobre depressões e chego a conclusão que ela teve uma desilusão ou decepção familiar, e tudo indica ter depressão.
Apesar de eu estar a sofrer muito, estou calmo e paciente, esperando que ela melhore, com ajuda dos pais e irmãos dela aonde mora ha cerca de 3 meses.
 
Entre nós falamos calmamente mas só o necessário. pois ela está numa fase de negação. e evita conversas.
Ela não sai de casa dos pais, vai só para o emprego, não procura amigos, esta muito agarrada a nossa filha como sempre esteve. Diz se sentir bem em casa dos pais, mas sem animo.
 
Não veio buscar nada a casa, eu vou ver a nossa filha aos f. semana de 15 em 15 dias e alguns dias da semana, horários impostos por ela. ela quer que eu esteja com a filha mas não pernoitar.
Já me falou uma vez em divórcio.
 
Fui apanhado de surpresa, sempre pensei seriamente que o nosso casamento estava seguro. Não há outra pessoa na nossa relação.
 
Pergunto: será possível, a minha esposa dizer que não sente nada por mim? que não me ama e que não têm saudades ?
Será que já não me ama?
 
O que devo fazer para recuperar a minha esposa de volta?
 
Ela não aceita ajuda, diz não precisar, mas sei que dorme mal, não têm animo, mesmo no trabalho, não se veste toda bonita como era antes, ou seja acredito que tem uma depressão.
 
Quanto tempo pode durar? E como devo fazer para esperar por ela ?
Como devo ajuda-la, sabendo que ela não quer a minha ajuda ?
 
Abraço e Obrigado
 
V.
 

Teste de concentração

 

 

 

 

 

 

 

 

Vaginismo ou vaginite

 

Bom dia entrei na sua página e achei interessante o que li. Gostava de lhe por algumas dúvidas sobre uns problemas que tem a minha namorada.
 
Nós temos actividade sexual uma vez por mês, a única posição em que fazemos é do missionário em que fico eu sempre por cima, eu amo-a e passo 80% do tempo que estou com ela com o pénis erecto.
 
Há 8 meses fizemos amor e eu ejaculei para dentro dela (toma a pílula a 5 anos), no dia a seguir ela sentia ardores. A partir daquele dia ela começou a ter problemas, tem sido tratada com pomadas que se injectam para o interior da vagina e com pomada para o exterior.
 
Ela deita um líquido esbranquiçado da vagina, o qual não tem cheiro. Na última vez que tentámos fazer amor ela estava lubrificada mas não consegui a penetração, ela foi ao ginecologista e ele disse-lhe que tinha vaginismo.
 
Eu andei a pesquisar na net e pelos sintomas parece-me que também tem vaginite.
 
Nas últimas vezes eu também estou a ter ejaculação precoce, o que não me acontecia antes. Será que é preferível utilizar preservativo? Gostava que me explicasse se tudo pode ter começado com a minha ejaculação e como será a melhor forma de superarmos isto.
 
Eu tenho 26 anos e a minha namorada tem 24.
 
Atentamente SS
 

Traído pela mulher

 

 

Olá, descobri o teu site a procura de consolação

 

Eu vivo com a minha mulher a 9 anos, mas casamos oficialmente a 4 anos. Descobri que vem me traindo a 4 anos. Descobri isso já vai um mês. O trabalho dela exige muitas viagens, e usava as viagens de trabalho para os encontros com o amante. As vezes ela inventava as viagens. Eu tinha muita confiança nela. Ela demonstrava muitos ciúmes de mim e controlava me muito. As vezes eu me ofendia com isso, porque sempre fui fiel a ela. Temos duas filhas

 

Agora que descobri isso estou muito abalado e com muita dor. Ela também esta abalada com a minha descoberta e diz que me ama e pede perdão.

 

Já estou a um mês sofrendo muito. Perdi o interesse de tudo. Sinto me muito em baixo. Na verdade sinto que nem sei como se perdoa, vivo um pesado. Não sei qual seria a cura para isso. Dói me muito sabendo que a mais de 4 anos venho compartilhando a minha esposa com alguém. Quando olho para ela sinto nojo. Ela para mim perdeu até valor como pessoa. Até detesto qualquer mulher que vejo na rua. Estou Doente, o que faço?

 

 

 

 

Neurose Histérica

 

Boa tarde
 
Gostaria de saber sua opinião profissional de qual a forma mais eficaz para tratar neurose histérica ou personalidade histriónica.
Pelo o que li a medicação tenta fazer desaparecer os sintomas sem ser tratado a causa verdadeira q os despoleta...
 
O que me diz deste assunto?
 
Obrigada!
 

Vítima de violência

 Sou vítima de violência por parte do meu marido, ele ja há alguns anos deixou de trabalhar mas quer viver bem eu sou obrigada a sustentar tudo e quando digo não ele me bate, e muito as vezes tenho q ir trab. e ele me bate e diz que hoje não lhe apetece me deixar sair. Diz que me toma o nosso filho há pouco tempo tive que ir ver meu pai ao Brasil pois estava doente ele gastou tudo que eu tinha no banco e ainda falsificou minha assinatura para comprar um carro novo. eu não aguento mas ele me ameaça por causa do meu filho e diz que me mata onde eu for...

 
Preciso de ajuda
 

Desvalorizada

 Estou a escrever pois estou com muitas dúvidas a nível pessoal.

 
Durante anos fiz tudo o que os outros queriam, quando digo outros refiro-me em especial ao meu marido, sempre foi tudo como ele quis eu nunca tive voto na matéria em relação a nada , sempre usou de pressão física e psicológica para comigo.
 
Durante anos fez-me acreditar que eu não seria ninguém sem ele, e que eu devia dar graças a Deus que ele estivesse comigo, foi assim durante quase dez anos.
 
Eu tenho neste momento 29 anos, e uma mentalidade diferente, sei que tenho valor, e que não e favor nenhum ele estar comigo.
 
Durante anos ele fez de mim a sua empregada domestica, que só servia para trabalhar dentro e fora de casa, não podia comprar nada sem lhe pedir autorização, apesar de sempre ter trabalhado, esta constantemente a dizer que ganha mais do que eu, por isso eu não tenho direito.
 
Mas agora eu disse-lhe que estou cansada de viver assim, quero me separar, mas mais uma vez ele não me respeita, pois só pensa nele, quem lhe vai lavar a roupa, quem lhe vai cozinhar, esse e o seu único problema….
 
Não duvido que ele goste de mim, de uma maneira estranha, mas acredito que goste, mas eu não sei se quero continuar assim.
 
Acho que mereço ser feliz…
 
AJUDE-ME…  

Corar

 

 

Boa tarde, Dra.
 
Espero que me possa ajudar.
Tenho 28 anos e sou bastante tímida... O que me acontece e que me faz sentir muito embaraçada, é falar com pessoas com quem tenho pouco à-vontade e ficar sempre corada, mesmo vermelha. Isso incomoda-me, porque não significa nada, e parece que sim, e toda a gente vê. Eu penso não vou ficar corada e de repente sinto o calor na cara. Normalmente é quando me sinto exposta de alguma forma.
Como posso ultrapassar uma coisa que não consigo controlar??
 
Obrigada pela atenção
A.

 

 

 

Caminho a seguir

Boa Noite Dra. Mariagrazia,

 
Peço desculpa de estar a incomodá-la, mas não sei mais com quem hei-de desabafar...
Preciso de "ouvir" e sentir umas palavras de alento e apoio para continuar com a minha vida para a frente...
 
De há uns anos para cá parece que tudo me tem corrido mal, ou como eu menos queria:(
 
Tenho a sensação, de por vezes não ter a força suficiente para superar tudo o que sinto.
Tenho trabalho, a nível de secretariado, no qual por vezes sinto uma enorme monotonia e rotina, sinto-me a envelhecer cá dentro, e apenas tenho 32 anos.
 
Para melhorar este sentimento e para dar mais dinamismo à minha vida, o ano passado concorri à Universidade para psicologia e entrei com grande alegria e entusiasmo.
Entretanto com grande esforço, ainda assisti a algumas aulas, condicionada ao estatuto de trabalhadora-estudante, o qual me dava apenas 5 horas, por semana, para ir às aulas.
 
Realizei 3 trabalhos de grupo, os quais correram bastante bem, um deles nem tanto pois as colegas que o faziam comigo, como já tinham licenciaturas (uma é enfermeira e outra socióloga) eram muito prepotentes e só a ideia delas era válida, entretanto desisti de fazer e apresentar esse trabalho, pois não me sentia "útil" ao grupo, inclusive uma delas chegou a perguntar-me se eu achava que eu própria não valia nada, o que me magoou bastante e profundamente.
 
Sempre fui uma pessoa responsável, desde pequena, fui obrigada a isso...
 
Os meu pai sempre foi uma pessoa bastante ausente e a minha mãe viu-se obrigada a educar praticamente sozinha nós os três, o melhor que conseguia e estava ao alcance dela. Sou a mais nova de três irmãos e a única rapariga.
 
Entretanto como comprei casa este ano e as despesas são muitas, vi-me "obrigada" a prescindir do curso de psicologia, para minha grande tristeza, porque não conseguiria suportar os custos das propinas...
 
Tal facto entristeceu-me bastante, pois era uma área que eu adoro e agora, derivado ao facto de ter comprado casa com o meu namorado, tive de abandonar o "barco" ao inicio da viagem.
 
Sinto que vou ser daquelas pessoas que saem de casa e têm um peso imenso em cima dos ombros, por terem a sensação de não fazerem aquilo que gostam para o resto da vida :(
 
Gostava de ter um trabalho que amasse, porque alguém um dia disse-me : "Escolha um trabalho que ama e não terá que trabalhar um único dia na sua vida"
 
Sinto-me uma prisioneira de mim mesma, sem saber que rumo hei-de dar à minha situação, não me sinto realizada profissionalmente, mas não tenho possibilidades de abandonar o meu posto de trabalho, que é daí que tenho os meus únicos rendimentos e apostar numa outra carreira.
 
Comecei a trabalhar quando acabei o 12ºano, pois na altura não "entrei" para a Universidade e desde aí, apenas tenho "tirado" formações através do trabalho, mas o ano passado consegui entrar para a área que eu tanto queria e agora de repente acabou-se o sonho....
 
Não posso, com esta idade estar a pedir apoio aos meus pais, para os estudos, se eles já me irão ajudar em relação à aquisição de equipamento para a casa.
 
Tenho um trabalho que detesto, mas não posso abandonar porque o facto de estar efectiva, dá-me a tal estabilidade financeira, que toda a gente fala, mas sinto que me falta o essencial, sentir-me feliz quando acordo de manhã e pensar que vou fazer algo que gosto e com o qual me identifico.
 
A vida "arrastou-me" para esta profissão, quando chega ao final do mês e cai o vencimento na conta, nem esse me dá alegria, porque gostava de o receber por algo que me fizesse sentir bem comigo e com os outros.
 
Gostaria, por vezes, de ter a coragem que o protagonista do livro de Hermann Hesse - Siddartha - teve, de abandonar tudo e ir para o deserto em busca da felicidade...
O meu maior confidente, o meu irmão mais velho, está tão distante de mim, o que me diz aquelas palavras de apoio e reforço positivo, que me fazem sentir gente, sentir pessoa...
 
Sinto-me uma marionete, a morrer dentro da maleta, como diria o Gabriel Garcia Marquez.
Chego por vezes, a pensar qual a finalidade de toda esta passagem cá por cima da terra, qual o papel que me foi atribuído, o que ando cá a fazer?!
 
O meu irmão umas vez disse-me : "Poucas são as coisas necessárias para fazer feliz o Homem sábio, ao mesmo tempo em que nehuma fortuna satisfaria a um inconformado"
A única fonte de felicidade está dentro de nós mesmos" Mas, será que eu alguma vez a vou sentir? Como?
Estou prestes a casar, em Outubro, com uma pessoa que namoro ha cinco anos e hoje em dia é ele o motivo maior pelo qual vivo e pelo imenso
amor que sinto por ele, se não fosse isso não sei se estaria agora aqui a escrever.....por vezes tenho pensamentos que nada vale a pena, nada me dá alegria,...
 
O ambiente aqui em casa é tranquilo, porque o meu pai já está reformado e a minha mãe está com uma grande depressão, que mal faz uma conversa, mas anda a ser medicada e a partir de 11 de Junho, vai começar a fazer psicoterapia.
 
Não posso contar-lhes os meus desabafos, faço-me forte... para parecerque está tudo bem, mas não está, cá dentro está tudo feito em cacos....
 
Não sei bem, não percebo o porquê de sentir-me tão profundamente triste, tudo parece complicado e até viver, por vezes é insuportável....
 
Penso que se muita gente tivesse a minha vida, sentir-se-ia alegre, por ter trabalho e ganhar dinheiro ao final do mês.... mas porque é que eu não me sinto feliz? Com gosto pela vida?
 
Tenho noção que existe uma multidão de pessoas, que fazem o que não gostam, mas eu sei isso......
 
O que me faz levantar de manhã é pensar que tenho um namorado que amo e é a isso que eu me agarro, senão....acho que já tinha desistido.
Nunca pensei sentir tudo isto.... esta confusão toda dentro de mim...só me apetece chorar, chorar e desaparecer é unicamente por ele que não o faço, é ele que dá sentido à minha vida, mais nada....
 
 Mas, não pode ser só isso, tenho de me sentir bem comigo própria. Agora, ando a ler "Bem-Estar Interior" da Maria José Costa Félix, talvez ajude, o mais difícil é colocar em prática, o que está descrito.
 
Adorava sentir a liberdade e a paz de espírito que sentia quando era pequena, porque é que tudo mudou tanto, é das responsabilidades de se ser adulto, é a vida que nos "empurra" para estes sentimentos?
 
Ajude-me, por favor, porque com o que tenho lido, não tenho conseguido sentir a força necessária para ultrapassar estes sentimentos....e não quero chatear ninguém com estes desabafos...porque todos eles andam cansados do dia-a-dia e não têm tempo ....
 
Indique-me o caminho que devo seguir, que vale a pena estarmos cá, que a vida vale a pena ser vivida... se calhar sou apenas uma frustrada e fraca não é?
 
Não se esqueça de mim, por vezes sinto-me invisível...
Obrigada e ajude-me a salvar-me
 
RC
 

Dicas para Emagrecer

 

1. Comer de três em três horas e parar três horas antes de dormir.
2.Servir as refeições em pratos de sobremesa e comer sopa antes.
3.Vinte minutos antes de jantar, comer 15 gramas de nozes: reduz o apetite.
4.Em caso de ataque de fome, ter sempre à mão: maçãs, amêndoas, nozes, pastilhas sem açúcar, água, vegetais às tiras, iogurte magro ou meio-gordo, queijo fresco.
5.Colocar no lixo todos os alimentos que contenham açúcares, frutose e todos os derivados acabados em ose bem como os terminados em ol, álcoois que se transformarão em açúcares, hidratos de carbono simples, gorduras trans e saturadas, farinhas brancas, enriquecidas ou refinadas.
6 Não comprar nada que contenha mais de 4 g de açúcar ou gordura saturada ou trans por dose.
7 Não comer nada 3 horas antes de dormir.
 
Fonte: "You, A Sua Dieta", escrito pelos médicos americanos Mehmet Oz, cardiologista e Michael Roizen, especialista em medicina interna.

 

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