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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Relacionamento frio

 

Andrew Wyeth

 

Dr. Mari me ajude por favor, me chamo A, tenho 22 anos, namoro há 3 anos e a diferencia de idade entre meu namorado e eu é de 15 anos. Nosso relacionamento deu uma esfriada, de ambas as partes estou cansada embora ele não trabalha, vive de bico e isso acaba atrapalhando. Pois, estou a nesse chove e não molha a muito tempo. Bom! Na verdade não é só isso ele perdeu completamente a minha confiança, meus carinhos, atenção.
Enfim tudo de bom que eu podia dar . Foi então que tudo começou quando alugou um barzinho tudo mudou uma vez que não o conhecia quando ganhava seu próprio dinheiro era completamente diferente: arrogante; incompreensivo; bruto e principalmente achava que não precisaria mais de ninguém.
 
Com influências mudou ainda mais e percebi que ele tinha outra, não queria acreditar apesar de minhas amigas me falarem estava completamente apaixonada até que um certo dia peguei o seu celular e vi uma ligação diferente, e resolvi ligar e acabei descobrindo que se tratava de outra mulher. Enfim, nunca esqueci apesar dele falar que tudo passava de engano. Depois de tudo esses acontecimento mudei virei uma nova mulher não ligo mais, ajuda só o necessário ele percebeu e pergunta que eu não o amo mais disfarço e falo que é frescura.
 
Portanto não sei até onde vai levar as vezes penso que estou empurrando com a barriga esperando só um momento de conhecer alguém ou sei lá não querer mais. Mas por outro lado o convívio deixa muito a desejar. Pois, sinto muito a falta dele e quando esquecemos de tudo voltamos a ser com um lindo par romântico. Estou muito confusa com tudo isso, só sei que até hoje não consigo imaginar que posso ficar sozinha dependo muito de carinho, não consigo. ME AJUDE!
 
Beijos A.
 

Perdoar a namorada

 

Gustav Klimt

 

Olá Dra.,
 
Peço ajuda a você porque não estou aguentando mais essa situação…
Fui uma pessoa muito amorosa, mais com o passar do tempo comecei a tratar mal minha namorada, saí sem ela.. mas ela nunca soube das traições somente das festas.
Fui a outra cidade e a todo momento ela me julgava que eu estava traindo...devido a falta  de atenção.

Tempos se passaram e as coisas ficaram muito bem mais mesmo assim ela me traiu...descobri em algumas fotos e ela confessou...que havia me traído com um amigo de trabalho. Sei que fiz muito mal a ela mas o homem não atura isso.
Cheguei a sofrer um acidente de carro quando estava saindo sem ela e a mesma descobriu.
Ele estava ficando com um amigo de trabalho mesmo quando estávamos bem, levando em consideração que eu estava em outra cidade mas com a poluição mental das amigas "Olha ele é professor! ele deve está saindo com outras, nessa cidade que ele está deve ter muita menina afim dele, etc.."

Quero perdoá-la mas não conseguirei viver com isso…O que faço? Eu a amo… mas vai ser difícil viver com isso.. Sempre irei pensar que ela fará de novo.
Me ajuda..já tentei até me matar...
 

 

Casada sem vida sexual

 

 

 

Gustav Klimt

 

Estou casada há 10 anos e desde que tivemos o nosso primeiro filho, há 3 anos, a nossa vida sexual mudou drasticamente.

 

Depois do trabalho, de fazer o jantar, de arrumar e cuidar do miúdo sinto-me muito cansada e nunca consigo chegar à cama com disposição para relações sexuais.

 
Sinto o meu casamento a desmoronar-se. O meu marido não compreende porque é que ando sempre cansada.
 
Sei que o que nos falta é tempo para nós…mas não temos tempo para namorar…
 

Não sei como resolver esta situação, pois nem consigo conversar com o meu marido, parece que as palavras não me saem.

 

 

 

 

Problema de sexo

 

Maqbool Fida Husain

 

 
Olá, Dra. Mariagrazia,
 
Sinto me completamente perdida não sei como lidar com esta situação espero de que me possa ajudar.

Estou a viver com o meu namorado já há dois anos e meio, e tudo na nossa relação e perfeito, tirando o sexo. Já a um ano e meio para cá de que nos temos tido problemas, ele disse me de que era virgem antes de me conhecer, e dai não se interessar muito pelo sexo. Não sei o que pensar, porque para mim tem sido muito difícil, eu chego a pensar de que o problema e meu, mas no fundo eu sei que nao e.
 
Por duas vezes que tentamos ter relações ele não consegue e culpabiliza o preservativo. Em dois meses somos capazes de ter relações uma vez é ridículo já falei com ele mas não chegamos a conclusão nenhuma. Ele e muito carinhoso comigo, está sempre aos abraços e beijos mas não passa daí.

Eu acho de que o amo mas com isto tudo fico confusa.

Somos de culturas diferentes, sou portuguesa e ele e hindu. Não sei o que faca mas isto tudo tem me deixado muito em baixo.
Preciso mesmo de um conselho, estou prestes a chegar ao ponto de desespero.
 
Obrigada pelo seu tempo,
 
Cumprimentos
 

Atraccão sexual

Gustav Klimt

 

 

 

Olá, Dra. Mariagrazia,

Tentarei ser breve. Eu amo meu marido. Mas sexualmente falando, acho que ele não me atrai mais como antes. Muitas vezes não tenho vontade de ter relação com ele. Parece que até o cheiro dele me desagrada. Mas não vejo minha vida sem ele. Ao passo que, conheci uma pessoa que me atrai muito. Penso sexualmente nesta outra pessoa o tempo todo. Esta pessoa já me convidou para sair diversas vezes, mas ainda não tive coragem. Eu não sei se aceito o seu pedido e traio o meu marido. Eu gostaria de saber se este comportamento é normal e se vale a pena ter relação extra-conjugal para me sentir completa sexualmente.
 
Parabéns pelo site. É de grande utilidade pública.
 
Cumprimentos

Assédio moral e psicológico

Gustav Klimt

 

 

 

Prezada Maria, boa tarde!
 
Peço seu auxílio quanto a uma situação que estou passando e não sei o que fazer.
Trabalho há 10 anos em uma Empresa, onde tenho sofrido há uns 2 anos assédio morais.
 
Minha superior vem constantemente me expondo com gritos, arrogância, chamando de louca em situações de decisões, como se eu fosse inútil e não conseguisse tomá-las, cobrança quanto as metas, quando não se cumpre, informa que estamos trabalhando por osmose. Ela parece ter dupla personalidade, pois quando precisa de alguma coisa, ela fica boazinha, mas derrepente começa te maltratar, desprezo, faz reunião expondo a equipe que não estão produzindo, para os colegas que estão produzindo, com o ar de superioridade.
 
Porém, no começo conseguia controlar minhas emoções, mas depois de 2 anos, não estou tendo mais controle emocional. Estou sentindo constantemente falta de ar, crises fortes de choro, sensações de angústia, mau humor, comendo compulsivamente, não quero sair para lugar algum e não consigo tomar decisão quanto ao meu futuro, pois estou insegura.
 
Vejo que a conduta dela é e está sendo vista pelas outras áreas do Departamento, porém ninguém faz nada, e hoje, eu e os colegas da minha área estão com esses sintomas, e estamos sofrendo calados, pois não sabemos o que fazer.
 
Já tentei em solicitar transferência e fui maltratada e ignorada por ela e no fim não consegui, pois ela não facilita. Diante disso tudo estou me sentindo uma derrotada, querendo jogar fora meus 10 anos de empresa, por causa de uma pessoa manipuladora que não respeita o próximo.
 
Doutora, eu não quero que ninguém fique me agradando, pois não sou disso e também não sou funcionária folgada que não faz nada, pelo contrário sempre ajudo a todos e já fui apontada pela empresa algumas vezes como funcionária do ano, mas o que quero realmente é respeito, pois estou sendo maltratada diariamente e isso está acabando com a minha saúde e não estou conseguindo dar meu total potencial, nem na minha vida profissional e pessoal, e só tenho 27 anos e aparento uma pessoa cansada e sem vontade de planejar minha vida e meu dia a dia.
 
Diante do exposto, peço seu grande auxílio, pois é a única pessoa que pode me orientar, porque não sei mais o que fazer.
 
Agradeço a oportunidade e peço desculpas por perturbá-la com meu problema.
 Atenciosamente, R.