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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

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Adolescentes rebeldes

 

 

 

Olá bom dia!

 

Gostava que, enquanto especialista na área de educação de adolescente me ajude por favor.

Sou divorciado e tenho dois filhos adolescentes, sendo um de 19 anos e outro de 15 anos de idade, ambos estudam no mesmo colégio, porém o comportamento deles a cada dia que passa tem vindo a piorar, envolvem-se em roubos de telefones dos colegas, quando interpelados não confessam a verdade, manipulam os adultos, enfim, uma situação que está a desgastar-me.

 

Já apliquei castigos vários, inclusive métodos coercivos, mas mesmo assim não estão a mudar de comportamento. Por favor, me aconselhe o que mais devo fazer, pois já tomei a decisão de expulsá-los da minha casa, porque não pactuo com este tipo de atitudes.

 

Desde já, agradeço pela atenção

Caro pai,

 

Expulsá-los de casa não é solução para educá-los, assim é que podem perder-se para sempre. O que precisa é ter bom humor e muita, muita paciência para lidar com esta fase da adolescência, sem deixar a educação de lado e tranquilidade suficiente para enfrentá-los com firmeza, mas sem grosseria.

 

Não fuja do conflito. O certo é tentar o diálogo. Os adolescentes mais rebeldes são os mais amedrontados por isso a criação de leis internas pode ser um bom caminho.

 

É preciso negociar. No início, estabeleça pequenas regras, que têm que ser combinadas e respeitadas por ambas as partes. Os filhos têm que aprender a aguentar a frustração enquanto crianças e adolescentes porque, caso contrário, não serão adultos minimamente adequados à sociedade.

 

É preciso que os pais cheguem numa boa medida de estabelecimento entre limites e liberdades, o que não é tarefa nada fácil.

 

Se não conseguir sozinho pode procurar uma ajuda especializada. Encaminhe-os a uma psicóloga para que possam evoluir de uma maneira saudável e possam se tornar adultos responsáveis.

 

Tudo de bom

 

 

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