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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Separar ou manter o casamento

Casei com um homem divorciado com três filhas aos 21 anos, tive uma filha tentando me sentir mais integrada naquele núcleo familiar de pai e filhas…

Depressa me vi perdida e constatei que não era aquilo que eu queria para mim, fui vivendo, procurei sempre alguma satisfação e realização na vida profissional, na minha filha, na compra de uma casa…e lá fui andando sexualmente não houve nunca muita abertura e eu pensava que era assim mesmo, ter orgasmo ou prazer expandir o que sentia, foi coisa que não tive até que acabei descobrindo que teria de haver estímulo, anatomia de mulher era diferente e ter relações de noite a qualquer hora, não era nada bom, depois tb a rapidez com que o meu marido ejaculava e ao perceber que com os maridos das colegas etc não eram assim..me deixou curiosa e aí tb acabei ver que não era realizada nem o seria nunca ..pois paixão e amor, não seria o que eu sentia mas sim uma troca de obrigações, pagar casa e lá se ía vivendo, depois e para agravar a profissão do  meu marido muito absorvente nos impediu de ter fins de semana e a pausa habitual que se costuma ter, fiquei sempre muito sozinha ou com a minha filha, o convívio com o meu irmão e pouco mais…ele nunca quis alterar o seu ritmo e mudar em prol do convívio com as filhas ou comigo e lá ía fazendo reclamações e protestos mas de nada adiantaram.

 

Ao fim de treze anos tive a 1ª grande decepção…uma possibilidade de uma viagem ao Brasil para o meu marido a convite dos irmãos e à qual eu prontamente estimulei a sua ida, mas era uma oportunidade única eram 25 dias no bem bom, passeando, participando como padrinho de um casamento de uma sobrinha e eu aqui, bem escusado será dizer que toda a gente me falava que eu era parva em não ir tb, que se não houvesse dinheiro para a minha viagem, que arranjasse maneira, mas ele só!! era no minímo estranho visto ser pelo motivo que foi não ser usufruído pelo casal tal viagem a um país desconhecido e com o grupo de irmãos e seus companheiros, pois só eu fiquei cá, bem o que eu desejaria obter era “uma colher de chá” e que ele me falasse isso mesmo, que queria que eu tb fosse aproveitar de tal viagem de sonho, como acabou por ser de facto para todos, e que não fosse só vivido por ele uma coisa boa que acontecia na nossa vida.

 

Bem…e a vida foi continuando, até que aos 40 anos comecei a reparar mais em mim, em ver que ainda era uma mulher apetecível, que ainda olhavam para mim como sendo sensual, e acho que precisava disso mesmo de sentir emoção de me sentir mulher….

 

Na convivência com uns amigos e colegas …me apaixonei por alguém, mais parecia uma adolescente, fazia de tudo para o ouvir ver etc…e aconteceu a gente desenvolver um relacionamento impossível , o mais proibido possível, amigos e colegas implicados, conhecidos os casais, enfim uma loucura.

 

A dada altura e entre altos e baixos lá fomos estando juntos, eu adorava esse homem, ele me dava sinais que tb era algo de bom o que acontecia connosco, falava que era para ter sido uma só vez, mas não resistia  e lá nos encontrávamos. No decorrer de aproximadamente um ano ele me fazia sofrer, me desprezava, voltava e andava nisto, mas eu não o queria perder, ou então acabar de uma forma diferente visto não ser de facto algo que se pudesse manter, bem ele não foi capaz disso de ter uma conversa comigo simplesmente me ignorou e eu fiquei “doida” de raiva e de dor  com tal desprezo, como uma fera ferida tentei falar com ele o provoquei para o rever e dizer o tal adeus que eu precisava…mas não eu tinha sido deitada para o lixo e pronto.

 

Acabei fazendo mesmo uma loucura, e a mulher dele acabou por se aperceber que ele tinha outra pessoa, ao que ele então resolveu acusar-me a mim de o perseguir mas ele nada tinha tido comigo, jamais…entretanto chamaram o meu marido lá a casa e lhe disseram isso mesmo que eu andava louca e que queria o Fernando, mas ele não me queria e nunca tinha tido nada comigo…

 

Ao chegar a casa ..e perante o facto eu apenas disse a verdade..aliás antes já estavam estranhando o meu comportamento, pois eu emagreci, chorava estava feita num farrapo, eu queria dizer o que me ía na alma mas não tinha coragem, e pronto assumi tudo mas com a verdade que de facto ambos estávamos envolvidos e não só eu como me acabavam de acusar.

 

Pedi perdão ao meu marido pelo que o fiz passar, tentei e programei acabar com a minha vida, mas não consegui…

 

Tive muita compreensão por parte da minha filha e família do meu marido que ao saber do caso me tentaram perdoar…

 

Mas é assim, eu não amo o meu marido, não sou feliz nem o faço feliz …ele por mais que tente não esquece e me fez perder a liberdade …tudo serve para me atirar à cara o que se passou, e eu cada vez mais vejo a minha união sem sentido, pois se antes não o amava …agora e pelo que vivi, ainda mais tenho a certeza…que sentir paixão era outra coisa…

 

Esperei que a minha filha se licenciasse, não quis perturbar os seus estudos, mas agora que ela já está independente com o seu emprego e seu curso, cada vez o vazio é maior…tenho 46 anos ele 57, que vai ser de mim e dele..isto é vida…eu fugir da sua companhia, não me interessar nada de nada dos seus problemas, ele tem a sua firma eu não faço parte dela, vivo para pagar as despesas e o ajudar pois nem isso permite pensar que ambos poderíamos viver bem ou antes seria difícil assumir as dividas comuns e não sei mais onde encontrar motivo para estar neste casamento que nunca deveria ter acontecido e que eu quis fugir, mas não fui capaz, não que pensasse que esse homem me daria a mão..e me amasse para tal acção, mas foi um sonho o de imaginar por momentos que eu faria alguma coisa que de facto eu quisesse e gostasse..e não viver por viver.

 

O que será justo fazer, continuar me resignar ??

 

Ciúme do esposo

Como combater os ciúmes que sinto por meu esposo?

Eliane


Anorexia

Boa tarde!

Estava a visitar o site dedicado à mulher que a Sapo criou e vi que dispunham de apoio psicológico.
O meu nome é Maria e estudo na Universidade , no ramo da microbiologia.
À cerca de 5 mese atrás passei por uma situação um pouco complicada, na qual, devido a uma paixão decidi começar a emagrecer, de modo a tentar tonar-me mais atraente, mas a decisão foi tal que decidi quase restringir todo o tipo de alimentos.
Como vivo em casa e tenho uma família extremamente presente, começaram a notar que a minha quantidade de comida diária não era o suficiente e começar a verificar que eu comia várias vezes ao dia e saudavelmente.
Voltei, então a tornar a comer tudo de novo e digamos que em quantidades razoáveis, contudo, caiu muitas vezes na tentação de provocar o vómito para não voltar a engordar, sei que não está correcto e há dias que tenho bem a noção do quanto estou a prejudicar a minha saúde, mas outros dias o factor psicológico é mais forte e volto a cometer o erro.
Como tenho vergonha de assumir a qualquer pessoa presente na minha o problema psicológico com que me debate todos os dias, decidi escrever-lhe de modo a obter alguma ajuda e de modo a desabafar!
 
Muito obrigado por tudo. Beijo

Bulimia

Estou a escrever pois gostaria de saber se me poderia indicar o tipo de ajuda médica que necessito e onde obtê-la (na área do Porto). Para além disso, gostaria de saber se existe algum site onde possa desabafar um pouco e partilhar as minhas dúvidas quanto ao meu problema.

Trata-se do seguinte: Actualmente tenho 32 anos e sofro de bulimia desde os vinte e poucos anos. Sempre tive uma auto-estima muito baixa e uma necessidade imensa de agradar a todos. Ao mesmo tempo sentia-me sempre incapaz de corresponder às expectativas dos outros, principalmente do meu pai. Tudo isto continua a ser um grave problema para mim. Já fui a uma psiquiatra pois desenvolvi uma depressão depois que casei (vai fazer 3 anos) mas acho que a médica nunca percebeu verdadeiramente o que se passava e eu nunca disse que sofria de bulimia.


Neste momento estou a passar por uma fase muito difícil e deixei-me ir muito abaixo......

Tudo me custa, desde o levantar da cama (que faço com muito sacrifício e sempre a pensar que, quando acabar o trabalho vou para casa a correr ....

Estou a enfrentar graves problemas familiares, profissionais e pessoais

Para melhorar, está quase a fazer 1 ano que retirei 4 tumores benignos que tiveram origem nos ovários.

O meu marido trabalha imenso e nunca tem tempo para mim, para a casa, para nós.

Não sei o que fazer.

É à sexta à noite e ao sábado que mais me dão os meus ataques de comer. Neste momento isso até já acontece durante a semana nos dias em que ele não está. Depois sinto-me péssima, ainda pior do que só com estes problemas todos e não sou capaz de fazer nada.
Já não consigo sair ao fim-de-semana e também não tenho um marido que me acompanhe. Sinto-me tão feia ... A minha rotina é tão diferente da das outras pessoas.
Por favor ajude-me porque eu estou desesperada.
Com os melhores cumprimentos,
I S

Estudante perfeccionista

 

Olá!

 Tenho 19 anos e sou estudante de medicina. Estou a escrever-lhe uma vez que não consigo ter abertura suficiente com as pessoas sem falar sobre o meu problema, sem receios ou vergonha.

 

Para entrar neste curso, fui forçado a abdicar de muitas coisas, da vida lá fora, de saídas com os amigos e de viver... hoje considero que foi exagerado da minha parte ter posto de tal maneira de parte a minha vida em prol dos

estudos... na verdade, quando comparado com outros colegas da faculdade,

sinto-me inferior, pois não estou preparado para a sociabilidade como eles, não tive actividades extra-curriculares de que falar, etc. etc. Gostava de ser mais flexível comigo mesmo, mas sou demasiado perfeccionista..e agora, na faculdade, a situação de isolamento para estudar está a piorar, uma vez que as matérias são muito mais e há paginas e paginas por estudar..e eu como quero ter tudo "certinho", acabo por sofrer e ficar demasiado preso ao estudo... de tal forma que, quando não estou a estudar, até estranho...já não consigo aproveitar bem a vida... o que posso fazer?

obrigada

 



 

Atracção por colega

Tenho um relacionamento que considero perfeito, amo meu marido e sou casada há apenas 4 meses, mas de um mês para cá estou tendo problemas comigo mesma  pois sinto uma atracção por um colega que esta me tirando de si. É incontrolável mas ainda não aconteceu nada. Porque acontece isto? O que está acontecendo comigo

Cumprimentos Ana

Vida sexual

...tenho 22 anos casada 4...

tenho uma filha de 3 anos e minha vida sexual não anda nada bem...à 2 meses eu e meu marido não fazemos sexo...eu não sinto vontade alguma...mas tenho sonhos eróticos com pessoas que não conheço...amo muito ele, mas não sei o q acontece...só sinto vontade e prazer quando estou praticamente bêbada...me ajude por favor não sei mais o que eu faço...já tentei produtos afrodisíacos..já tentei de tudo...

obrigada!

aguardo sua resposta!

Relaxamento e respiração

 

1 Coloque a ponta da língua atrás na parte superior dos dentes.

2 Exale completamente o ar pela boca fazendo um som de fuuuhhh..

3 Inspire o ar silenciosamente e profundamente pelo nariz em 4 tempos.

4 Segure o ar durante 7 tempos.

5 Exale o ar com som em 8 tempos.

6 Repetir 3, 4 e 5 num total de 4 respirações.

 

 

Repetir duas vezes ao dia ou quando se sentir stressado, ansioso ou descentrado.

 

 

Após 1 mês de treino, caso se sinta confortável com o exercício, aumente para 8 respirações por vez.

 

Exercício Físico e Depressão

 

 

 

 

 

 

A célebre frase latina “ mens sana in corpore sano” ( mente sã em corpo são) ilustra o facto de que o homem sempre sentiu a necessidade de exercitar seu corpo para poder alcançar um equilíbrio psíquico completo.
A depressão é uma das doenças que mais incapacita o Ser Humano.
É uma das mais frequentes doenças psiquiátricas. Uma em cada quatro mulheres e um em cada dez homens, podem vir a ter crises depressivas durante a vida desde a juventude até à terceira idade.
 
A Depressão é um Transtorno Afectivo (ou do Humor), caracterizado por uma alteração psíquica e orgânica global, com consequentes alterações na maneira de valorizar a realidade e a vida. Na pessoa deprimida há uma falta de vitalidade que poderá estar acompanhada de sentimento de tristeza, falta de confiança em si próprio, sentimentos de culpa generalizados, pessimismo e nos casos mais graves pode haver tendência ao suicídio.
 
A prática de exercício físico é uma boa forma de prevenir e combater a depressão. O exercício físico constante e moderado tem efeitos benéficos na saúde em geral e ao nível psicológico pode reduzir a ansiedade, melhorar a auto-estima e auto-confiança, melhorar a cognição e diminuir o stress.
O exercício físico libera no cérebro substâncias que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. São as endorfinas, neuromediadores ligados à génese do bem-estar e do prazer. Por ser um potente libertador de endorfina o exercício físico cria a boa dependência quando praticado regularmente e faz falta como faria qualquer outra substância associada ao prazer. O exercício físico é altamente eficaz no combate ao stress e ansiedade e quando é moderado e regular, descontrai o corpo e activa o sistema imunitário.
 
O desporto pode ajudar a tratar depressões e esgotamentos nervosos quando praticado regularmente e com alguns cuidados especiais.
A liberação de endorfina, somada à melhora da auto-estima proveniente da sensação de estar fazendo algo em benefício da própria saúde e bem-estar, provoca um estado de plenitude que o praticante regular de actividade física experimenta e lhe traz benefícios a todos os níveis.
O exercício físico é muito eficaz para combater o stress, por ter um efeito relaxante e por favorecer uma descontracção mental e ajudar a pessoa a afastar-se temporariamente dos problemas e da tensão.
As actividades aeróbicas, em particular, podem reduzir a ansiedade, a depressão e a tensão. Uma caminhada rápida ou ciclismo por 20 a 30 minutos, três a cinco vezes por semana, pode ser uma grande ajuda para gerir melhor o stress.

Deve-se começar lentamente, com elevações graduais. Um programa de exercício muito rígido e exigente, pode deixar a pessoa ainda mais stressada. O exercício físico moderado produz um efeito benéfico geral sobre o organismo.
A prática regular de exercício físico traz resultados positivos aos distúrbios de sono, aos aspectos psicológicos e aos transtornos de humor, de ansiedade, depressão, e melhora os aspectos cognitivos, como a memória e a aprendizagem.
O exercício físico sistematizado traz benefícios tanto na esfera física quanto mental do ser humano ao proporcionar uma melhor qualidade de vida.
A pessoa com depressão deve ser motivada para o exercício físico por apresentar muita dificuldade para exercer ou iniciar uma nova actividade.
O segredo do sucesso é seleccionar um programa que seja agradável à pessoa e que seja realizado com estratégias para tornar o exercício menos monótono, com músicas animadas e por tempo, intensidade e frequência suficientes para produzir efeitos positivos.
 
É importante praticar uma modalidade na qual a pessoa se sinta bem e que goste para evitar a frustração.
As modalidades mais adequadas quando se sofre de depressão são aquelas mais calmas, menos exigentes, de fácil realização e que trabalhem com a concentração, respiração e relaxamento. Como por ex. o Ioga e o Bodybalance.
O melhor é evitar iniciar novas modalidades, optar por treinos de dificuldade média, nos quais a pessoa se sinta segura e capaz de desenvolver e avançar com sucesso. Sempre iniciando com um treino mais fácil para um mais difícil e terminando com um treino no qual a pessoa esteja habituada e tenha um desempenho bom a excelente.
 
Após um período de 3-4 semanas a pessoa sentirá os efeitos em sua auto-estima, primeiramente pelo simples motivo de ter conseguido cumprir o objectivo de realizar actividade física e paralelamente ao sentir os efeitos objectivos como o bem-estar físico, as mudanças estéticas e os bons resultados médicos. Com esse efeito a pessoa se mantém estimulada e motivada a manter o programa de actividade física, o que por sua vez influirá positivamente no humor.
O Ioga, o Pilates e o Taichi, são modalidades que exercitam a concentração, a respiração e a meditação o que leva a uma melhoria na forma de lidar com o stress e com o bem estar mental, actuando de forma positiva também por distanciar momentaneamente a pessoa do problema.
 
O desporto de competição pode ser uma boa solução somente nos casos da pessoa se sentir motivada para isso e gostar do desporto que pratica.
Devendo ter em conta que um exercício físico baseado em fortes competições desportivas, pode resultar em aumento de stress que poderá ser prejudicial, melhor optar por uma modalidade mais tranquila e não competitiva.
 
Conclusão:
É importante incluir a actividade física como uma forma de prevenção e tratamento para uma vida mais feliz e harmoniosa. Transformar o treino diário num ato de prazer e aproveitar ao máximo o bem-estar que a prática do desporto proporciona, tentando conciliar o lado físico (melhora da performance) ao estético (ter um corpo modelado...),sem esquecer que o emocional precisa estar bem e sentir que está a praticar uma actividade adequada.
Um plano completo de tratamento para depressão pode incluir psicoterapia, drogas anti-depressivas e exercício físico moderado.
O segredo da longevidade e do bem-estar físico e psicológico está principalmente em ter uma alimentação adequada, tipo mediterrânea de baixas calorias e praticar exercício físico regular.

Perturbações depressivas e ansiedade

Tenho 32 anos

 Há 1 ano foi – me diagnosticado um estado de perturbações depressivas graves e ansiedade generalizada. Causada, põe ambiente profissional e excesso de trabalho. O psiquiatra receitou-me medicação e eu não me dei bem com ela, deixei. Comprei produtos naturais, e mudei de zona. Pensei ter melhorado um pouco. Mas depois tive mais uns problemas, e recai e neste momento estou sem saber o que fazer.

Fui ao medico de família e ele disse que só com o psiquiatra. Mas eu pensei no psicólogo ou num naturologista, ou  seja evitar os químicos, que me fazem mal e que eu não gosto.

 O que acha que eu deva fazer? Quem me aconselha? E o que?

 Aguardo resposta.Obrigado.

 Cumprimentos 

    

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