Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Tenho 27 anos. Eu sou uma pessoa que acredita, ou melhor acreditava, em alma gémea e da existência da pessoa certa, mas devido a várias desilusões amorosas, deixei de ser tão ingénua. Tenho evitado apaixonar-me e envolver-me com alguém, para depois não sofrer desilusões novamente já por algum tempo.
Recentemente senti-me atraída por um colega de trabalho, mas não conviviamos muito, por isso passou quase um ano até que descobri que ele também sentia algo por mim. Não resisti e envolvemo-nos sexualmente. Ele é casado, e soube desde o início, mas mesmo assim isso não me fez evitá-lo. Penso que uso esse facto como uma barreira, para travar um sentimento mais forte por ele. Sabendo que ele é casado, não me iludo com fantasias de "homem da minha vida"...
Temos uma relação quase estritamente sexual. Eu gosto dele... mas tento não pensar muito nos meus sentimentos para não descobrir que afinal ele significa mais do que um parceiro sexual...
Eu não quero isto para a minha vida, fugir do amor, mas também não quero ser magoada...
Como poderíamos descrever algumas reacções ou características de filhos cujos pais (sexo masculino) são muito perfeccionistas a ponto de nunca elogiarem ou aprovarem o filho dando a impressão que por mais que o filho se esforce nunca atingirá a perfeição que o pai exige.
Estou casada há seis anos, após vários anos de namoro. Não temos filhos. A nossa relação sempre foi pautada por muitos altos e baixos e por sentimentos de solidão, principalmente a partir do terceiro ano de casamento. Contudo, tentei sempre o diálogo e tudo para que resultasse.
Porem, um dia foi me apresentado uma pessoa… a atracção foi total e recíproca! E, aconteceu. Apenas sei que senti o que pensava já ter esquecido… foi demasiado intenso para desejar renunciar. Não é apenas desejo, mas sim também carinho, ternura, bem estar…
Quis me separar do meu marido. Ele nunca soube e eu sofri por vê-lo sofrer e a minha família. Não quis também renunciar a protecção e estabilidade do casamento. E recuei…
Mas nunca esqueci. Aquele homem nunca saiu da minha vida. Mesmo durante o ano e meio que estivemos separados.
Recomeçamos, saímos juntos há algum tempo… e apenas sei dizer que sou a mulher mais feliz do mundo quando estamos juntos.
A relação com o meu marido é conflituosa e já não sei se ainda o amo. Gosto dele, quero lhe bem e sinto imensa pena de acabar com o nosso projecto de vida, estabilidade, etc., mas não conseguimos estarmos em harmonia e mesmo o sexo é praticamente nulo. Por outro lado, é impossível afastar me do outro que faz cada vez mais parte da minha vida e de mim.
Antes de mais, quero dar os parabéns por este espaço…Parabéns
Ultimamente, os dias são tão difíceis de passar, mas de uma certa forma passaram muito depressa…Gostaria muito do seu conselho, sobre o que sinto…muitas das vezes com raiva de mim mesma, por que não gozei cada momento, bom ou mau, não expressei tudo o que sentia, não amei um homem, mas sim sempre em busca do amor de alguém, carinho. Não concretizei nenhum sonho… Não aventurei-me… Nunca fui eu própria. Neste momento, sinto uma certa melancolia, Uma solidão e uma grande insatisfação. Enfim, lá se passou 37 anos, Cheios de pequenos e grandes momentos, com muita dor sentimental a mistura, Com muita carência afectiva… Mas hoje pergunto, Como conseguir livrar-me deste medo de enfrentar pessoas… Impor os meus desejos, Realizar-me …..Hoje, ando a deriva.
Sinto-me tão cansada fisicamente, tão decepcionada, talvez comigo ou não. Estou tão confusa, quero e não quero. Por favor, ajude-me …Como e onde posso buscar algo que faça-me sentir bem comigo mesma.
Desde que soube que estava grávida quis sempre ir em frente com a gravidez, mesmo sabendo que muitas pessoas me iriam julgar mal, mesmo sabendo que a minha família não apoiaria.
Namorava à quase 4 anos com o pai da minha filha, mas após ter sido traída não quis mais saber dele e segui a minha vida sozinha, pois não seria aquele o homem que a partir daquele momento quereria a meu lado para constituir família.
A minha filha nasceu e eu entrei em depressão pós parto... Os comentários das pessoas, os maus tratos por parte da minha família, e a perda das pessoas que julgava serem minhas amigas. Era apenas eu e a minha filhota no mundo...
Quando tinha cerca de 2 meses a minha filhota ia morrendo, nesse dia chamei os bombeiros... UM dos bombeiros era meu amigo, o outro so o tinha visto 2 vezes (num ABC da minha avó, e num acidente doméstico com a minha mãe). Esse tal bombeiro após alguns reencontros trocou nº de telemóvel comigo. Começámos a namorar e hoje vivemos juntos. Aconteceu tudo muito rápido mas somos os três muito felizes!
No entanto...
Por me ter juntado sem ser com o pai da minha filha, a minha mãe tentou-me tirar a minha filha, mas após irmos a uma reunião à comissão de protecção de crianças e jovens em risco resolvemos tudo a bem e ela gosta imenso do meu namorado, a minha restante família cortou de vez relações comigo e tenho uma vizinha da minha mãe irritante que me trata mal sempre que levo a minha princesa a casa da minha mãe. Isto tudo meteu-me novamente em baixo, e a desconfiança que tinha em relação a qualquer pessoa criada pela relação negativa com o pai da minha filha tem-me feito desconfiar imenso do meu namorado e isso tem causado problemas, mas no fundo sei que me adora e que nunca me traiu, assim como trata a minha filha como se fosse filha dele.
Que posso fazer para superar isto? Eu amo este rapaz!
Estou a passar pelo divórcio, acerca de 11 meses que eu e marido não dormimos juntos, já assinei os papeis para o divórcio de foi de mútuo acordo. No entretanto apaixonei-me por um homem mais novo 10 anos que eu já faz um mês é uma pessoa com formação, educada e damo-nos muito bem, no entanto estou a ser perseguida pela família e filha, porque não querem que me envolva com ninguém e que continuo ainda casada. Não sei o que fazer, porque gosto muito dele e ele de mim.
tenho 37 anos e estive casada durante 10, aos quais acresceram 6 anos de namoro. Tenho dois filhos com 7 e 5 anos, respectivamente. Há cerca de um ano o meu actual ex-marido começou uma relação com uma colega de trabalho mais velha 10 anos, casada e mãe de filhos.
O envolvimento foi tal que conduziu ao divórcio e à sua total mudança de atitude perante a vida, nomeadamente perante os filhos.
Costumo dizer que sou de personalidade forte e não me deixo ir abaixo por qualquer coisa. A verdade é que, após vários meses de tentativas, cedi e concordei com o divórcio (até fui aconselhada a isso pelo meu filho mais velho quando viu o que estava a passar). Desde Março que a separação é oficial, mudei de casa, orientei a vida e apoiei os miúdos e as coisas estão mais ou menos estabilizadas. Nunca pensei em tomar calmantes ou em fazer loucuras. Sempre achei que na vida tudo tem remédio com excepção da morte.
O problema é que agora que as coisas serenaram, estou a ser confrontada com duas situações com as quais não estou a saber lidar:
- por um lado sinto-me amorfa e sem um objectivo definido de vida. Em mais de 20 anos nunca estive sozinha (sempre tive namorado ou marido). Às vezes acho que um dia que os miúdos tenham vida própria, vai ficar um vazio.
- por outro, de cada vez que vão para o pai e apesar de ter ficado com a sua guarda, tenho medo que gostem mais de estar com ele e, principalmente, com a outra pessoa (que apesar de continuar casada, continua uma relação de namoro com o pai dos meus filhos)
Queria saber se os meus medos são normais depois do que passei e como devo agir para os ultrapassar