Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Comer em excesso

 

 

Olá e desde já parabéns por este espaço.
Sou uma jovem de 32 anos, casada à três. Sinto que tudo na minha vida  acontece muito rápido (pela forma positiva) casei-me, mudei de  emprego...... Considero-me feliz na vida pessoal. Recentemente mudei  de emprego, trabalho agora num hospital. Sinto-me às vezes deprimida e com saudades daquilo que aconteceu no passado, de quem eu era (sentia-me mulher, feminina...adorava vestir-me bem, cuidava mais do meu corpo.....). Sinto que estou aqui no mundo...mas para quê? Porquê (?) chego a casa no fim de cada dia de trabalho, abro o frigorifico e começo a comer até não poder mais. Engordei muito e sinto que não tenho forças para ser quem eu era. Que me aconselha???? Como devo travar esta guerra interior?...
 
beijinho e obrigado
 
C

Ajuda do marido

 

 

 

Boa tarde Dr.ª Maria

Gostaria que me ajudasse (se for possível claro) com um problema que está a aparecer na minha vida e que eu não sei muito bem como contorná-lo. Sou casada, tenho 31 anos, ainda não tenho filhos e por enquanto isso não está nos meus planos.

Se calhar o que lhe vou contar é o que acontece com milhares de mulheres e achará que é uma parvoíce estar a pedir ajuda para isto, mas eu estou a ficar muito desmerecida com a minha vida assim.

Eu trabalho por turnos, é um trabalho cansativo a nível psicológico porque modifica os horários de tudo. E quando vou para a casa também trabalho... e muito... o meu marido pouco ou nada me ajuda, o que me deixa extremamente triste, porque apesar de sermos só 2 tenho sempre muito trabalho, talvez porque eu sou uma pessoa muito arrumada e gosto de ter tudo no lugar. Mas sou eu a fazer tudo, e quando peço ajuda nem sempre é dada. Faço o jantar e espero, espero, e espero pelo meu marido para jantar, e quando lhe telefono ainda está com uns colegas de trabalho a beber umas cervejas.... Eu fico fula... e cada vez mais isso está a acontecer, já falei com ele a bem e a mal também e nada, simplesmente diz que eu sou assim que sou assado, e que não tem nada a ver (frases deste género), e se eu fizesse o mesmo como é que ele iria reagir?  

Será que o problema é meu? Eu fico a pensar nisso muitas vezes.... E só me dá vontade em ir embora por uns tempos sozinha com os meus cães (tenho 3 cadelas que eu adoro e que são a minha terapia nos momentos menos bons).

Dr.ª eu gostaria de arranjar uma solução para isto porque assim não vai dar por muito mais tempo, e eu amo o meu marido, ele é uma pessoa muito trabalhadora, disso não há duvida, mas eu também preciso de ajuda, preciso do apoio dele.

Agradecia uma palavra sua. Obrigada

Meditação Técnicas

Relação estável

 

 

 

Sra. Dra.:


Estou escrevendo estas simples linhas para lhe comunicar que tenho 59 anos de idade sou reformado bancário e procuro uma relação estável para a minha vida cá que ao longo de estes anos que vivo ainda não encontrei a estabilidade desejada. Gostava de saber se é possível sermos felizes na nossa sociedade actual. Sou casado e a minha relação tem muitos altos e baixos sem muitas vezes saber o porque?

Tenho por norma ajudar os outros a serem felizes mas não consigo muitas vezes esse objectivo pois só me sinto bem quando vejo a minha volta pessoas felizes caso contrario sinto-me infeliz. Será possível sermos felizes ajudando o n/semelhante ou e preciso mais ingredientes para atingir a felicidade.        

Sou um homem de coisas simples e pouco ambicioso será por isso?
Agradecia algum conselho se o tiver já que é provável que tenha alguma experiência baseada nos depoimentos que lhe são transmitidos.

Até sempre

 

Mudança de humor



 

Boa tarde
 
Tenho uma filha com 9 anos, e gostava que me ajudasse, pois não sei se hei-de leva-la a um psicólogo. Ela é muito meiga mas tem mudanças de humor, irrita-se muito. Eu tive a ler sobre a ludoterapia, e não sei o que fazer. Será que levá-la a um psicólogo a ajudava? Eu gostava de saber o que vai na cabecinha dela... Não sei se é importante mas eu tive outra filha, que neste momento tem 2 anos, e as duas dão-se muito bem.
Será que ela com um psicólogo se sentia bem?
 

Exercício para Sensualidade

 

Segundo a tradição Indiana os chakras são os centros energéticos do corpo.

Aquele que antecede ao eros e ao desejo é o segundo chakra: cujo nome em Sânscrito é Svadhisthana, ou seja, “doçura”.

 

Situado no centro do abdómen, abaixo do umbigo é por tradição associado ao elemento “água”.

 

Para relaxar o segundo chakra procurem o contacto com a água: aprendam a nadar, desfrutem o mar e os lagos e contemplem longamente as superfícies líquidas e cintilantes.

 

No mar ou em qualquer lugar com água cristalina, deixem-se boiar, abrindo os braços e as pernas em cruz: sintam as tensões dissolverem-se e saírem pelas extremidades, enquanto vos deixais embalar, como quando estavam no ventre materno.

 

Capacidade de amar

Boa tarde, Dra. Mariagrazia!

Tomei conhecimento do seu site ainda à pouco e achei que seria uma boa oportunidade de colocar uma questão que me tem ocupado o pensamento já a alguma tempo.

Tenho 26 anos, sou Designer, vivo sozinha e na cidade de Lisboa.

Há 6 anos tive o meu primeiro namoro a sério que durou 5 anos, tudo corria bem quando eu descobri que ele me traía à uma ano com uma rapariga que eu conhecia. Acabei o namoro e desde então nunca mais me relacionei com nenhum homem, apenas curti durante alguns dias com uma rapaz e nada mais.

O meu problema é perceber o porquê de nunca mais ter conseguido ter uma relação com outro homem, não é de todo por eu não querer, mas nunca mais surgiu ninguém, parece que não há um homem que se interesse por mim. Já pensei várias vezes se sou eu que já não os consigo atrair ou é qualquer outra razão que me ultrapassa.

Tenho uma vida social normal, tenho amigos com quem saio à noite, vou jantar, ao cinema, ao
teatro, todos os anos tento fazer uma viagem para o estrangeiro porque adoro viajar e conhecer novas culturas e locais, etc. Sou uma pessoa simpática,

reservada, atenta ao que se passa, sempre muito preocupada com os outros...

Talvez pelo que aqui tentei retratar me possa dar uma ajuda e me orientar de alguma forma, porque sinceramente não sei o que pensar, ás vezes até penso que devia era mudar de cidade para conhecer novas pessoas.

Esta minha questão pode ser publicada mas só pedia era que não colocasse o meu nome.

Muito obrigada pela atenção.