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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Dicas Saudáveis para comemorar o Ano Novo

 Dicas para comemorar o Ano Novo com saúde psicológica:

 

- Aceite o balanço 2007
- Depressão e a ansiedade dificultam o desejo
- Aprenda a controlar a ansiedade.
- Faça um relaxamento e um exercício de meditação
- Estipule metas realistas para 2008 
- Sinta sempre esperança
- Confie em si
- Busque a força e a energia dentro de si.
- Liberte a sua energia
- Deixe fluir a sua força interior.
- Planeje com naturalidade e não deseje sucesso total
- Programe um espaço para ajudar o próximo
- Transforme seu sonho em meta
- Torne a meta realidade
- Aposte na vida
 
- Lembre-se que a Felicidade está em si  
 
Um FELIZ 2008!
Mariagrazia
 

Obesidade e actuação sexual

 

 

Tenho 32 anos, sou gordinha, tenho 1,57 de altura e peso mais ou menos 92 quilos. Passei muito tempo sem ter relações sexuais e depois de 5 anos estou saindo com um rapaz já fazem 6 meses e embora tenhamos transado algumas vezes não consegui sentir prazer.
 
Adoro conversar sobre sexo, assistir filmes picantes e não me considero frígida ou do tipo, mais não consigo me soltar na cama. O que posso fazer para melhorar minha actuação sexual e me sentir mais solta?
 
Às vezes acho que estar acima do peso me prejudica isso pode estar interferindo?

Anti-depressivo

Boas....
Sou um jovem de 25 anos. Estive a tomar Zoloft durante 2 anos para resolver alguns problemas de depressão, insegurança, ansiedade e stress.
Fui sempre acompanhado por um médico e efectuei uma redução progressiva. Sinceramente nunca me senti "curado" e vivi estes dois últimos anos sempre aos altos e baixos.
Depois de me sentir bastante melhor e de uma redução para uma dose bastante baixa, deixei de tomar o zoloft.
Estive algumas semanas sem sintomas nenhuns, mas agora (passados 2 meses sem tomar) estou outra vez semana sim semana não com sintomas anormais.
Apesar de saber e sentir que estou bem mentalmente, pois não apresento os sentimentos que me levaram a tomar a medicação, não me sinto bem. Decidi de vez ultrapassar esta situação sem comprimidos, apesar de concordar que em determinadas situações isto é mesmo necessário, considero-me forte psicologicamente para ultrapassar isto. Mas no entanto o dia em que tudo passa ainda não chegou.
Queria apenas saber se é normal haver algum tipo de "ressaca" do zoloft e quanto tempo isto levará a ultrapassar.

Luto da mãe

Perdi a minha mãe há um mês e meio de doença prolongada.
O meu filho de 12 anos, viveu a doença, o sofrimento durante dois anos e a sua partida de muito perto. Ele era muito chegado a ela, visto que foi ela que tomava conta dele quando ele era pequeno e até agora ele ia para casa dela durante as férias escolares.
Noto que a sua partida, tem o afectado bastante e ressente-se no seu desempenho escolar.
Ele não fala muito sobre o que se passou, visto que a situação me afecta directamente. Só que sinto que ele está desanimado e chegou a ponto de me dizer que não sabia se a vida valia a pena de ser vivida, o que me assusta.
O que posso fazer para o ajudar visto que não me sinto em condições de poder ajudar pessoalmente.
 
Obrigada por sua ajuda.

Depressão de Natal

 

 

 

 

 

 

 

 

A pessoa deprimida precisa ser compreendida e cuidada...

 

O Natal é um período considerado de alegria e esperanças optimistas. Normalmente é assim, mas para muitas pessoas pode ser uma época muito triste e se fazer acompanhada por sentimentos de solidão, desamparo e desânimo. Essa condição é chamada Depressão de Natal ou "Christmas Blues".

 

A depressão das festas é comum no mês de Dezembro durante o frenesi do Natal e Fim de Ano, ao fazermos balanços e projectos. O que para muita gente é a época mais feliz do ano para outros é bem ao contrário. O Natal e os encontros de família podem se transformar em momento tristes e difíceis de suportar, especialmente se a pessoa já está deprimida ou a passar por uma crise existencial.

 

O Natal é a época que mais afecta os depressivos, embora a depressão possa atacar em qualquer época do ano é na época do Natal que a maioria dos suicídios acontece. Devemos estar atentos a isso e especialmente aos idosos que necessitam de maior atenção.

 

Há muitas causas para esse tipo de distúrbio do humor que pode evoluir para uma depressão verdadeira, com os mesmos sintomas da depressão clínica.

Geralmente a depressão de Natal é de duração breve, desde alguns dias a semanas e em muitos casos termina quando as férias acabam e retorna-se à rotina quotidiana.

 

É necessário tentar perceber, quais possam ser os motivos de cada um, os mais relacionados à esfera dos afectos bem como os mais estritamente físicos.

 

Entretanto podemos sugerir algumas regras básicas de saúde durante as festas.

 

Factores que contribuem para a Depressão de Natal

  • Aumento do stress
  • Fadiga
  • Expectativas não realizadas
  • Vulnerabilidade biológica à estação e à fraca irradiação solar
  • Dificuldade em estar com a família
  • Lembranças de celebrações passadas
  • Pressão social para o consumo excessivo
  • Mudança da dieta
  • Mudança da rotina quotidiana
  • Falta de alguém que já não existe

Os sintomas mais comuns da Depressão de Natal são:

  • Dor de cabeça
  • Incapacidade de dormir ou dormir muito
  • Mudanças de apetite
  • Agitação ou ansiedade
  • Sentimento de culpa excessivo ou inapropriado
  • Diminuição da capacidade de concentração
  • Diminuição do interesse em actividades que normalmente levam ao prazer

Como defender-se da “Depressão de Natal”:

Fazer:

  • Minimizar as expectativas e transformar o Natal em uma “festividade normal”.
  • Ter um programa organizado para esse período de festas.
  • Não formular propósitos de mudanças totais para após o Ano Novo.
  • Praticar uma actividade física ao ar livre, mesmo se estiver frio e principalmente nas horas de luz.
  • Exercitar o pensamento positivo
  • Estar com pessoas

Não fazer:

  • Não mudar muito os ritmos e particularmente os do sono
  • Não beber álcool em excesso
  • Não exagerar com a comida
  • Não ter expectativas irrealizáveis
  • Não focar no que não temos
  • Não lamentar o passado, mas fazer pequenos propósitos para o futuro realísticos e concretos.

Concluindo: deixar de lado projectos “extraordinários”, propor-se objectivos realísticos, organizar o próprio tempo, fazer listas, prioridades, fazer um plano e segui-lo. Sair da ritualidade muito “Litúrgica” das festas e procurar inventar novas maneiras para celebrar o Natal.

 

É importante principalmente permitir a si próprios de estar triste ou saudosos. Esses são

sentimentos normais particularmente na época de Natal.

 

Boas festas 

Mariagrazia Marini

 

Ciúme e infidelidade

 

Boa tarde,
 
Tive uma relação de três anos com um homem, cuja característica mais marcante era o ciúme. Não podia ver os meus amigos, não podia estar na net, não podia telefonar, nem mandar mensagens. Dizia-me que não era ciumento, mas zeloso e protector.
Pregava-me também grandes sermões sobre fidelidade, transparência e escolhas. Grande parte do tempo, discutíamos, comigo a defender-me de eventuais faltas de interesse por ele. Estes episódios eram acompanhados, por parte dele, de uma violência verbal cada vez maior, quer em relação a mim quer em relação às minhas filhas. Assim, afastámo-nos imenso, porque obviamente, ambos nos sentíamos infelizes, tendo a relação terminado em Julho.
 
 Vim a saber e confirmei (página na net onde aparece em fotografias com a outra pessoa) que há já bastante tempo que tinha outra mulher. A situação perturbou-me bastante, especialmente pela mentira, falta de carácter e anteriores exigências em relação à minha vida. Por outro lado, a destruiu em mim a confiança para ter outra relação.
 
 
Gostaria de ouvir a sua opinião sobre este assunto.
Melhores cumprimentos
 

Perdoar traição

 

 

É possível perdoar alguém e depois optar por retirar esse alguém da nossa vida para sempre?
È considerado perdão?
Uma mulher que mal conheço, juntamente com outras suas amigas, aproximaram-se do meu marido, ele foi na conversa delas e traiu-me. 
 
Atenção não as culpo por isto, a culpa foi dele, só foi na conversa porque quis...Elas estavam a fazer o seu trabalho ... Só cai quem quer... Depois ele não lhes deu mais conversa e elas resolveram começar a ligar cá para casa todos os dias e tentaram levar-me a loucura, e ao divórcio, e diziam coisas horríveis do género: "que eu me devia suicidar ", e coisas muito cruéis que jamais repetirei ...
 
Os meus filhos chegaram a ouvir estes telefonemas e sofremos muitos problemas com isto tudo, mas mais uma vez é o trabalho delas ... Não as culpo pelos nossos problemas...
 
Agora é o seguinte, uma destas mulheres ficou grávida do irmão do meu marido ,e vivem juntos .
Na família acham que devemos esquecer tudo o que se passou e ter um relacionamento familiar normal com esta mulher ...
Aqui em casa ninguém guarda rancor, nem ódios, nem raiva ... Estamos em paz ...
Mas não queremos, nem eu, nem o meu marido, nem os meus filhos, não queremos esta mulher nas nossas vidas ...
Ela faz-nos voltar a viver um passado, que jamais esqueceremos mas não queremos relembrar...está resolvido aprendemos com tudo, mas já passou, página fechada...
 
Temos consciência de que precisamos perdoar para vivermos em paz com nós próprios, nós achamos que já perdoamos...dentro de nós está perdoado...
 
As pessoas dizem-nos que perdoar é esquecer e viver com a pessoa como se nada se passasse...
Eu acho que não é assim, perdoar é connosco, não com os outros...
Estou enganada? Estamos errados ...?
 
Aguardo ansiosa pela vossa resposta ... Bem ajam! I.

 

 

Morte

Estou a enviar este mail para lhe dar os meus sinceros parabéns pelas suas respostas às mais variadas questões que lhe são colocadas, onde por vezes encontro muitas respostas para mim.
 
Estou com uma depressão neste momento e não estou a conseguir ultrapassar tenho altos e baixos, tenho 29 anos e estou a ser seguida por uma neurologista à cerca de um ano, sempre achei que tudo eram manias até que chegou o dia que tive de ser acompanhada.
 
Neste momento sinto que estou na estaca zero, estou de rastos.......mas o que mais me preocupa é a quantidade de vezes que penso na morte.....a minha irmã até costuma dizer.....que me estou a tornar “mórbida”!!!! Parece que estou a regredir........
 
Bj S