Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Namoro há 3 anos e ainda sou virgem, só que há uns 5 meses começamos a ter uma vida sexual, o problema é que eu não consigo suportar a penetração dói muito, isso já aconteceu mais de 5 vezes. Nunca conseguimos finalizar. Pelos sintomas dizem que pode ser vaginismo pois desde pequena eu tive muita repreensão.
Consultei o seu blog e devo dizer-lhe que em parte só o facto de o ter descoberto já me fez sentir mais confortada psicologicamente porque ontem à tarde fiquei horas a ler os casos que se encontram publicados e tive vontade de também expor o meu. Tenho uma depressão, que apesar de não ter sido detectada muito tarde, me trouxe bastantes mudanças a nível psicológico e também físico. Sentia-me cansada, por vezes com muito sono e outras sem nenhum e até problemas gástricos comecei a sentir, assim como dores musculares e um cansaço sem razão aparente que me alarmou e me fez dirigir ao meu médico de família que me prescreveu o Cypralex e o Victan, fármacos que deve conhecer, sendo que o segundo me foi receitado dado ter já tido também episódios de ansiedade que espero, venham a normalizar.
Com tudo isto resta-me contar-lhe os motivos que estão na causa destes distúrbios. Há 2 anos a minha mãe foi vítima de AVC e permanece até hoje acamada aos cuidados de uma instituição de saúde devido à vida que eu e o meu pai temos (ambos trabalhamos) e como deve imaginar seria difícil tê-la em casa, negligenciando-lhe cuidados por ter que ficar sozinha. No ano passado o meu pai foi operado a uma neoplasia no colón sigmoide (intestino) e como filha única que sou vi-me bastante debilitada e desanimada, chorando muitas vezes por estar revoltada com tudo e todos, como deve calcular. Perguntava-me se não chegava ter a minha mãe no estado em que está, quanto mais ainda ter o meu pai com cancro.
Felizmente o tumor era pequeno, in situ, e a operação correu bem, no entanto foram dias de grande angústia e ansiedade e ainda hoje passado um ano sobre tudo isto (o meu pai foi operado dia 7 de Maio de 2007), sinto-me mais frágil do que antes, não sei, parece que algo mudou...e eu que me considerava alguém tão forte em termos de personalidade e forma de encarar a vida! Para complementar isto tudo na altura em que a minha mãe teve o AVC (Julho de 2006) fui obrigada a terminar uma relação de 5 anos que mantive com a pessoa que até hoje mais amei, confesso. Terminei porque naquele momento da parte dele não havia o mínimo interesse em me acompanhar nos meus problemas e fiquei chocada como em certos momentos lhe era indiferente que eu estivesse bem ou mal, não se importava minimamente. Depois passado algum tempo começou a perseguir-me, chegando mesmo a fazer-me ameaças, as quais reportei para as autoridades competentes porque andava cheia de medo.
Entretanto apareceu outra pessoa na minha vida que insistiu muito para namorar comigo e eu aceitei por também gostar dessa pessoa. Mas nunca mais fui capaz de amar com a mesma intensidade, tornei-me muito pessimista e penso sempre em perspectivas de vida falhadas com essa pessoa porque sinto que da parte dele não há a dedicação que eu gostaria de sentir, há dias em que também se mostra frio e indiferente e já lhe mostrei muitas vezes o meu desagrado face a isto e já tivemos discussões devido a isto. Passados uns dias volta tudo ao mesmo, parece um círculo.
Finalmente no trabalho as coisas também não são fáceis, além de estar a recibos verdes, o clima com as colegas de trabalho também não é o melhor, havendo dias em que nem trabalhar me apetece e foi com este ambiente laboral que o meu estado se agravou o que me fez procurar ajuda médica porque sentia-me extremamente cansada e a ponto de ter um esgotamento. Agora já me sinto melhor, talvez a medicação ajude mas preferia não tomar nada, porque sei que me posso tornar dependente de medicamentos e não queria. Não sei se a Dr.ª tem casos de pacientes que sofrem de assédio moral em contexto de trabalho. É o que eu tenho enfrentado, mas não com o chefe e sim com as colegas, como anteriormente referi.
E é esta a minha história. Sei que me alonguei demais na descrição mas pedia-lhe que me dissesse algo que me ajude em todas as situações que referi.
Enfrento a seguinte questão e gostaria de uma orientação:
Eu moro com minha actual esposa (separada) e os dois filhos dela. A menina, mais velha, de 11 anos (vai completar 12 em Junho), está com a mania pegar dinheiro na carteira das pessoas!!!
Minha esposa está com medo e gostaria mos de saber como sentar e conversar com a menina, o que falar, que termos usar???
Se puder nos ajudar com alguma dica, eu agradeço desde já!
Sou uma jovem de 20 anos, que nunca namorou, não por falta de pretendentes, ao contrário sempre aparece muitas pessoas interessantes, mas nunca consigo me firmar com ninguém.
NO primeiro momento que conheço alguém, parece que estamos bem, que a outra pessoa está apaixonada e eu também me demonstro interessada, porém depois de um mês no máximo eles se afastam.
Já frequentei psicólogos e me disseram que tenho medo de me envolver e que sempre acabo tomando algumas atitudes que os afastam, e faço tudo isso inconscientemente.
Gostaria de saber poderia perder esse medo? Já que me apresentaram o problema, mas não a solução.
Nos primeiros 2 anos da nossa relação vivemos momentos muito intensos e desfrutamos de uma vida sexual extremamente activa e muito gratificante. Daí para cá o desinteresse sexual do meu namorado (agora marido) decresceu de forma evidente.
Chegamos a ficar sem ter sexo durante vários meses, ao ponto de eu ficar angustiada e de começar a recear que ele tenha outra pessoa, apesar de não me aperceber de outros indícios que o possam confirmar.
Já falei com ele várias vezes sobre este assunto, mas ele invariavelmente diz que me ama e promete empenhar-se em mudar. A verdade é que as coisas continuam na mesma.
Chegamos à situação limite de irmos de férias só os 2 e não termos qualquer relação sexual. Apesar deste distanciamento tem outras atitudes carinhosas: telefona-me várias vezes no dia, diz que me ama, enche-me de presentes e exibe-me junto dos amigos orgulhando-se de mim.
Fico angustiada por suscitar maior interesse em outros homens que no meu próprio marido.
Por favor ajude-me a compreender a atitude dele e diga-me o que poderei fazer para alterar esta situação. O sexo para mim é uma parte muito importante da relação e começo a não aguentar mais esta situação.
Há algum tempo que visito este blog mas tem faltado coragem para pôr em palavras o meu problema.
Vivo com o meu namorado há 2 anos. A nossa relação começou de forma tempestiva, ao fim de um mês estávamos a viver juntos, numa altura em que ainda não nos conhecíamos bem e ele tinha terminado um relacionamento quando me conheceu e porque me conheceu.
Ao fim de 5/6 meses comecei a notar atitudes estranhas nele. Chegar mais tarde que o costume, mas nunca mais de uma hora ou hora e meia, arranjar pretextos para sair sozinho, como ir comprar alguma coisa... E eu a ficar desconfiada de que andava a sair com outra pessoa, mas ele nunca me deu mais que esses leves indícios.
Um dia pergunta-me se me importo que ele vá jantar com colegas de trabalho. Disse que podia ir mas pedi-lhe para ir também. Não quis e acabou por ir sozinho.
Quando ele chegou a casa, já de madrugada, não resisti e mexi no telemóvel dele. Vi que tinha uma chamada para outra mulher logo depois da hora em que saiu de casa.
O meu mundo ruiu. Pedi explicações e não as tive. Chorei as lágrimas que tinha e as que não tinha. Mas não queria ir embora e deitar a perder uma relação sem ter certezas.
Uns dias mais tarde fui tentar encontrar a resposta, porque tinha quase a certeza de quem era essa mulher. Mas fui apanhada e discutimos mais. Fiz as malas, preparei tudo para sair desta relação mas à última da hora tentei pesar os prós e os contras e fiquei. A única vez em que ele esteve realmente ausente mais tempo que proporcionasse o consumar físico de uma traição foi essa noite.
Fiquei, mas apesar de ter pedido várias vezes, nunca tive uma explicação sobre o que estava a acontecer. Só me disse que não aconteceu nada. Mas não me diz onde foi, com quem, fazer o que.
Eu quero perdoar e seguir em frente, quero esquecer aquele episódio, pôr uma pedra sobre o assunto. E em 99% do tempo consigo fazê-lo e temos sido muito felizes desde essa altura. Em cada dia descubro-lhe novas qualidades que me fazem amá-lo cada dia mais.
Mas tenho esta pedra no sapato e não me consigo livrar dela. Para poder perdoar de facto eu precisava de respostas e de saber que ele consegue ser completamente honesto comigo. Nas alturas em que estou mais em baixo penso que se ele me amasse mesmo teria optado por ser honesto para me tentar prender.
Penso muitas vezes no futuro que esta relação poderá ter enquanto tivermos esta história por esclarecer. Mas de cada vez que insisti acabei por não ter resposta nenhuma e por nos chatearmos a sério.
Então tentei o oposto. Seguir em frente, mesmo sem respostas, mas está a ser muito difícil. Já cheguei a dizer-lhe que fiquei uma vez na dúvida mas que se houver próxima me vou embora mesmo sem certezas.
Enfim... às vezes só queria bater com a cabeça e que fosse como se não tivesse acontecido.
Peço desculpa por me ter alongado tanto nesta explicação...
Encontrei o seu blog e espero que seja a minha luz ao fundo do túnel. sinto me diferente daquilo que sou verdadeiramente, tornei me nos ultimos tempos uma pessoa insegura, impulsiva, ciumenta e com pouca auto estima.
Tinha uma relacão muito boa com o meu companheiro e isso deixou de existir...talvez porque tenho mudado, nao tenho emprego, nao tenho bom ambiente familiar e tudo me corre mal.
Visitei o seu site, pois ando na net, à procura de ajuda para tentar salvar o meu casamento…
Se me permite, gostaria de me abrir consigo…
Estou casado desde 1999. A nossa vida não tem sido fácil, pois como todos os casais, tivemos os nossos altos e baixos, mas tudo começou logo no início do casamento.
...Em 2005, e devido ás más condições que Portugal atravessa, decidimos emigrar para o Luxemburgo, onde nos encontramos hoje.
Começamos a trabalhar e até hoje, Maio de 2008, conseguimos fazer aquilo que não conseguimos em Portugal.
....Começou a trabalhar a toda a hora e momento, tipo das 6h ás 22H, fim-de-semana, etc. Quando vinha a casa era somente para dormir e cozinhar-me qualquer coisa e queixava-se de stress, cansaço e de falta de paciência para mim, e estava sempre a dizer que se ia separar de mim, pois já não me amava e estava farta desta vida....
...Nesse mês, fomos de Férias e foi maravilhoso. Voltou a fazer amor comigo, a sorrir e a falar para mim.., mas de modo diferente, mais frio, mais distante, mas estava de volta.
Voltamos de férias, e tudo recomeçou...
….Eu sei que não sou perfeito, mas ela para mim é! Eu amo-a mas não posso nunca admitir que ela me tente dobrar, que possa fazer tudo o que quer e que eu fique parado e tal como eu sempre lhe digo, isto na esperança que ela se contenha quando pensa em me desafiar;
-ou é a minha maneira ou então não é. De seguida, sempre lhe digo;
-tu sabes como me levar para teres tudo o que queres, para quê me desafiares ou tentares me humilhar?
Espero que me possa aconselhar, pois para procurar ajuda cá, é-me muito difícil pois ainda não domino a língua a 100% e depois, amigos aqui para desabafar, não temos…
Perdoe-me o longo texto, mas necessitava de me abrir com alguém, pois isto sufoca-me.
Também sou mais um que encontrei o seu blog por andar a fazer pesquisas sobre o Esgotamento e Depressão. Após de ler vários comentários decidi escrever-lhe para ver se me consegue explicar o que se está a passar comigo, visto que todas as suas respostas conseguiram ajudar a perceber o que se está a passar.
Assim, a minha situação penso que não seja tão problemática quanto os que li, pois sou uma pessoa que está bem na vida tenho um trabalho garantido, casa própria e uns pais e irmã maravilhosos!!! Mas, estou num estado que não me apetece ver ninguém nem estar como ninguém, passa-me muitas vezes pela cabeça que mais valeria estar morto do que continuar com esta angústia, de não conseguir encontrar uma pessoa que goste de mim. Pois tenho 27 anos e posso dizer com muita tristeza que nunca tive uma namorada nem o que se chama "amiga colorida", devido ao facto de ser bastante tímido, penso eu.
Este é o motivo de toda a minha angústia e desespero com esta vida que estou a levar, pois todos meus amigos têm namoradas, ao qual mostro que nunca tenho problemas em sair com eles, mas no final do dia só me apetece chorar devido a ter chegado a este ponto em que tenho tudo menos o carinho, o amor de uma pessoa para comigo. Por mais que tente encontrar essa pessoa nunca obtenho resultados positivos.
Agradeço desde já pela atenção dispendida.
Não sei se me consegui explicar bem o que se passa comigo. Fico a aguardar algum feedback.