Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
“Sinto medo de morrer e enlouquecer! sinto que nada vale a pena e medo de perder os sentidos e ferir ou matar alguém! sinto as vezes que eu não posso estar em meu corpo eu não sei explicar mas é isso / sei que sou portador do toc, como posso me curar disso, com um tratamento em casa!"
Tenho muito medo disso tudo peço orientação para me ajudar com isso!
Em primeiro lugar, gostaria de congratular a iniciativa e disponibilidade demonstrada, em ajudar on-line, pessoas que se encontram perante situações e encruzilhadas da sua vida. Infelizmente, eu também me encontro nessa lista.
O meu nome é M, tenho 30 anos e sou casada há 5. O início do meu relacionamento foi tirado do mais belo romance alguma vez escrito. Durante bastante tempo a cumplicidade entre mim e o meu marido era do melhor que podia haver. O mesmo não poderei dizer agora. O primeiro sinal de afastamento sentiu-se a nível sexual, a frequência começou cada vez a diminuir mais e neste momento posso afirmar que simplesmente não existe.
Como a base do nosso relacionamento sempre foi o diálogo e sinceridade, nós falamos inúmeras vezes sobre o assunto. A primeira razão apontada era o facto de eu não tomar iniciativa (muito sinceramente não concordei mas, a questão na altura não era ver quem tinha razão mas, resolver um problema que nos afectava aos dois). Depois de essa questão ser ultrapassada, a segunda razão era o trabalho e neste momento é a falta de apetite sexual por parte do meu marido. Ao colocar-se esta questão e de muito o ter "chateado" ele foi ao médico mas, a verdade é que tudo continua na mesma.
Já não sei o que fazer mais! A questão é que tudo isto me tem afectado bastante. Sinto a minha auto-estima como mulher a cair de dia para dia e começo a colocar sérias dúvidas sobre a sinceridade do meu casamento. Para agravar ainda mais as coisas não temos conseguido comunicar como dantes, provavelmente porque para mim as questões levantadas anteriormente já não fazem sentido.
Toda esta situação fez com que saltasse um fantasma do meu armário. Há coisa de 3 anos atrás, já a minha relação sexual com o meu marido tinha adormecido um pouco, ocorreu uma situação bastante dolorosa para mim. Tive conhecimento que uma amiga (tb ela casada) de longa data e comum aos dois, tinha tentado ter algum envolvimento com ele. A verdade é que ele afirma que não aconteceu nada físico mas, admitiu que o teor da conversa não foi nada normal! Desde ela fazer perguntas muito especificas sobre a nossa vida sexual e que ele não teve pudor nenhum em responder, violando assim, para mim, a minha privacidade, desde inclusivamente ela ter proposto uma troca de casais. Na altura isto afectou-me bastante mas, pensei que já tinha ultrapassado. A verdade é que agora penso se o meu marido foi realmente sincero comigo e se neste momento não terá uma relação extraconjugal?
1.Ao final do dia, quando encontra seu parceiro, em geral:
a) Cumprimenta-o verbalmente b) Abraça-o rapidamente c) Dá-lhe um beijinho d) Abraça-o e beija-o calorosamente.
a=1 b=3 c=5 d=7
2.Quem toma a iniciativa de fazer sexo?
a) Raramente eu b) Às vezes eu, às vezes meu parceiro c) Sempre eu
a=1 b=5 c=1
3. O que é mais importante: sua satisfação ou a de seu parceiro?
a) A minha b) A nossa c) A de meu parceiro
a=3 b=7 c=3
4. Em geral, como você se sente ao falar sobre sexo com seu parceiro?
a) Muito desconfortável b) Desconfortável c) Pouco confortável d) Confortável e) Muito confortável.
a=1 b=2 c=3 d=4 e=5
5.Qual dessas estratégias você usaria para mostrar a seu parceiro o que deseja na cama?
a) Tiraria a roupa sugestivamente b) Conduziria as carícias de meu parceiro c) Assistiria a vídeos eróticos, folhearia revistas pornô ou navegaria por sites de sexo d) Usaria acessórios e) Nenhuma delas
a=3 b=3 c=3 d=3 e=0
6. (Só para os homens) Durante o ato sexual, com que frequência você ejacula antes do que gostaria?
a) Nunca
b) Não é o que ocorre actualmente, mas já aconteceu algumas vezes
c) Aconteceu muito no ano passado
d) Aconteceu no mês passado
a=7 b=3 c=1 d=0
7.(Só para as mulheres) Você costuma fingir ou já simulou um orgasmo?
a) Nunca
b) Actualmente não, mas já aconteceu algumas vezes
c) Aconteceu muito no ano passado
d) Aconteceu no mês passado
a=7 b=3 c=1 d=0
8. Já se sentiu pressionado a fazer sexo quando não queria?
a) Nunca
b) Sim, muito tempo atrás
c) Sim, há poucos anos
d) Sim, no ano passado
e) Sim, no mês passado
a=5 b=4 c=3 d=2 e=1
9. Dispõe-se a experimentar novas posições?
a) De jeito nenhum
b) Não descarto a possibilidade
c) Sim
a=1 b=3 c=5
10. Dispõe-se a usar acessórios como brinquedos, vídeos e cosméticos?
a) De jeito nenhum
b) Não descarto a possibilidade
c) Sim
a=1 b=3 c=5
11. Considera-se satisfeito com a frequência de suas relações sexuais? (Se neste momento não tem um parceiro, considere o mais recente)
a) Não
b) Um pouco
c) Sim
d) Extremamente satisfeito
a=1 b=3 c=4 d=5
12.Considera-se satisfeito com a qualidade de sua vida sexual? (Se neste momento não tem um parceiro sexual, considere o mais recente)
a) Não
b) Um pouco
c) Sim
d) Extremamente satisfeito
a=1 b=3 c=4 d=5
Pontuação: some todos os pontos e anote o Resultado
Veja qual é seu QI sexual e compare-o às médias das pessoas de seu sexo e de sua idade, listadas nas tabelas abaixo
A média de pontos das Mulheres 18 a 20 anos: 47 pontos 21 a 29 anos: 45 pontos 30 a 39 anos: 43 pontos 40 a 49 anos: 44 pontos 50 a 59 anos: 43 pontos 60 a 69 anos: 41 pontos Mais de 70 anos: 43 pontos
A média de pontos dos Homens 18 a 20 anos: 42 pontos 21 a 29 anos: 43 pontos 30 a 39 anos: 42 pontos 40 a 49 anos: 41 pontos 50 a 59 anos: 40 pontos 60 a 69 anos: 38 pontos Mais de 70 anos: 38 pontos
MULHERES De 11 a 36 pontos: seu nível de intimidade está muito baixo. Uma das chaves para uma vida sexual saudável e feliz é ter liberdade para conversar com o parceiro sobre seus sentimentos na cama. De 37 a 47 pontos: está entre as mulheres que se mostram íntimas e cúmplices de seus parceiros. Manter relações sexuais frequentes e prazenteiras é importante para reforçar a afinidade do casal. Mais de 48 pontos: sua vida sexual é extremamente satisfatória. Casais que não se constrangem ao assistir a vídeos eróticos juntos e a experimentar novidades no jogo amoroso desfrutam o melhor do sexo.
HOMENS De 11 a 32 pontos: tente conversar abertamente e sem cobranças com sua parceira. Juntos, podem identificar os motivos que o levam a se manter distante e desinteressado sexualmente. De 33 a 43 pontos: mostra intimidade sexual com sua parceira e deixa clara a importância dessa franqueza na relação. Mais de 44 pontos: não tem do que reclamar. Poucos casais desfrutam de tanta intimidade.
Perdi minha virgindade com 15. Desde então continuo com o mesmo parceiro. Temos um filho de 6 meses. No começo do namoro eu era bem animada para ter relações. Já há alguns meses perdi o apetite sexual.
Não tenho mais interesse algum em fazer.
Antes eu ficava assustada Só de pensar no assunto.
Tenho uma boa lubrificação.
Mais só fico com vontade depois que nós já estarmos deitados, prontos pra começar a relação.
As vezes finjo ter orgasmo, No momento da transa não consigo me concentrar fico com a cabeça longe.
Fico com um certo desconforto Já cheguei a sentir fadiga.
Geralmente as mulheres acordam felizes no dia seguinte. Eu não.
Amo o meu parceiro.
Não sei o que estar acontecendo comigo. Tenho medo do nosso casamento termina por causa disso.
Existe algum revigorante sexual que eu possa tomar? Por favor me ajude
Tenho 20 anos, desde muito pequeno fui uma pessoa muito tímida, desde que tenho 18 anos tenho tido bastante experiencia em vencer meus medos e de lá pra cá percebi que muito desses medos são totalmente irracionais e anormais.
Geralmente me sinto envergonhado em fazer coisas em lugares novos, com pessoas novas e a maioria delas são coisas triviais; por exemplo:
- apesar de hoje eu conseguir ir ao mercado normalmente, quando tinha 18 anos eu sentia muita vergonha de passar no caixa do supermercado
- até a pouco tempo eu simplesmente não conseguia comprar um produto que não fosse habitual .
A lista de coisas se segue:
- Eu sinto vergonha de comprar roupas,
- Tenho vergonha de contar dinheiro em público,
- Em três anos de faculdade nunca fui na lanchonete por pura inibição,
- Não vou ao cinema por vergonha,
- Tenho vergonha de ser apresentado a pessoas novas ,
- Nunca vou a festas ou eventos - mesmo quando sou convidado ,
- Tenho vergonha de fazer exercicios em publico. Apesar de conseguir caminhar para ir para casa ou o trabalho, quando eu vou especificamente para fazer exercicios me sinto constrangido .
- Eu simplesmente nunca tive nenhum tipo de relacionamento afetivo - nunca namorei , nem mesmo "fiquei" .
Muitas dessas coisas eu efetivamente faço - por força de vontade ou necessidade , mas geralmente a experiencia é terrivelmente desconfortavel - tanto que meu comportamento se modifica, eu falo mais baixo e mais rápido e fico mais retraido (só perrcebo depois que a situação passa). Geralmente eu procuro evitar ou tornar a situação mais curta, em determinados casos eu acabo prejudicado... já comprei coisas que não queria simplesmente por não querer sair da loja sem nada, também ja deixei de fazer coisas porque medo de ir a algum lugar, e quando sou convidado a falar em público para pessoas que conheço a pouco tempo, eu simplesmente não consigo pensar logicamente - tive uma péssima experiencia em uma reunião recente de trabalho.
Recentemente li sobre Ansiedade social e fobia social me identifiquei com algumas historias, mas vi também casos onde a pessoa não conseguem arranjar um emprego ou estudar, por medo. Eu consigo fazer muitas dessas coisas, tenho um emprego e fiz faculdade, falo e me comporto naturalmente com pessoas que conheço a um bom tempo . Mas por outro eu tento evitar ao máximo coisas normais devido a meus medos irracionais.
Eu sei que é dificil responder por um simples e-mail, mas eu tenho duvidas se meu problema é simplesmente timidez ou ansiedade social ou fobia social. não sei se existe diferença entre "ansiedade social" e "fobia social". Tenho essa duvida porque a maioria das pessoas que foi efetivamente diagnosticada apresentam medos muito maiores que os meus, e a maioria deles não supera essas coisas sem ajuda - o que em alguns casos eu ja fiz. Mas também percebo que meus medos são irracionais e que me impedem de viver normalmente.
Apesar da simples idéia de atualmente ter de falar com um médico sobre isso me deixar nervoso. Eu estou disposto a procurar ajuda , mas eu preciso ter uma idéia melhor do que falar.
Se for de seu interesse , adoraria ver minha questão publicada para ajudar outras pessoas com meu problema, mas peço por favor que omita meu nome e email - também tenho vergonha que alguém próximo a mim leia e me reconheça , pelo menos até eu admitir e buscar ajuda.
Tenho 25 anos e namoro há 2 anos com um rapaz 2 anos mais novo. A nossa relação começou de uma pequena amizade que já existia há 3 anos.
O namoro correu normalmente até há uns meses. O interesse sexual diminui bastante e fazer amor é raro e da minha parte é como se fosse obrigatório. Já falámos várias vezes sobre o assunto mas nenhum de nós arranjar solução para isso.
Entretanto começamos a pensar ir morar juntos e iniciar uma vida em conjunto para podermos vir a casar, o que parece ter dificultado ainda mais as coisas porque temos discutido bastante e discordado muito um do outro. Nós não conseguimos estar um sem o outro, mas sinto que somos mais amigos do que namorados. Entretanto à uma semana que tenho sonhos variados com outro rapaz meu amigo, sonho que tenho uma relação secreta com ele, mesmo namorando com o meu namorado, são sonhos não só de cariz sexual, mas também de cariz afectivo.
Não sei o que se passa. Estou confusa no que sinto pelo meu namorado e pelo meu amigo. Será que isto será uma fase? Como devo lidar com estes sentimentos? Estou muito confusa preciso de um conselho profissional.
Acho que preciso de falar com alguém que entenda alguma coisa de psicologia, pois sei que não estou bem mas não sei o que se passa comigo.
Sei que tudo começou quando eu tinha 9 anos e os meus pais se divorciaram. Foi um divórcio "amigável" mas que mesmo assim me fez sofrer muito pois ninguém quer ver os pais separados. Um ano depois morreram 3 pessoas próximas na minha família, uma delas o meu avô materno de quem eu gostava muito. Não se por ser no dia dos anos de uma amiga ou por outro motivo, quando me deram a notícia lembro-me de cair em mim, num abismos enorme mas não deitei uma única lágrima. Sinto a falta dele que me dava bons conselhos! Sentia uma grande responsabilidade de nunca deixar as minhas notas descerem e isso era uma grande pressão sobre mim. Até ao 9º ano fui sempre uma aluna de quadro de mérito.
Comecei a vestir-me de preto no 7º ano e a perceber que cada corte que fazia era um grito mudo que dava para me acalmar a mim e o que sentia. Tornei-me numa daquelas raparigas que se veste toda de preto mesmo no pico do verão, que frequenta cemitérios como se fossem um café e comecei a fumar. Sempre tive bons amigos e sempre fui muito sociável e simpática para toda a gente. Nunca tive dificuldades em conhecer e dar-me bem com pessoas. A necessidade de fazer mal a mim mesma é cada vez maior. A minha mãe desde a morte do meu avô que não esta visivelmente bem, desde problemas no trabalho até problemas com o novo companheiro. A minha avó coitada, atura-me a mim e à minha mãe que vivemos praticamente todos os dias na mesma casa (fora aqueles que eu estou com o meu pai). Namoro há mais de um ano e meio, e gosto muito dele apesar de todos os problemas que houve entre nós. Acabamos e estivemos com outras pessoas mas não resultou porque gostamos muito um do outro.
Hoje, depois de não ter conseguido entrar na faculdade e curso que queria e de ver todos os meus amigos a fazerem-no, eu continuo a cortar os meus pulsos e já não sei o que hei-de fazer. Não mostro a ninguém o meu estado, por medo ou vergonha. Trato mal as pessoas à minha volta e digo coisas que não e que me saem da boca sem eu querer.
Choro todas as noites. Choro muito até adormecer. O meu humor muda com muita facilidade e a coisa errada dita no momento errado é o suficiente para me deixar irritada, frustrada, com vontade de chorar, de me cortar ou mesmo de morrer.
Tentei suicidar-me com comprimidos, mas o que consegui foi ficar tonta e cair no chão sem forças em lado nenhum.
Tenho uma filha de 13 anos, é filha única e há 4 anos descobrimos que ela é diabética. Acho que com isso ela acabou aproveitando de mim e do pai e agora ela acha q manda no próprio nariz. Não obedece mais o que falamos e nos trata como pessoas qualquer e com falta de respeito.
Estou sem saber o q fazer, eu e meu marido já pensamos em nos separar pois ela bate muito de frente com ele e ele acha q a culpa é dele.
Fiquei indecisa se haveria de mandar este mail ou não, mas já não aguento andar assim há muito tempo, há alguns meses que me sinto assim e não percebo o porque tento ficar bem , mas não consigo para fikar bem aliviada comigo própria o que faço de melhor é fazer mal a mim própria em cortar os meus braços com vidros agulhas chizatos, tudo o que esta ao alcance eu apanho para poder me fazer mal a mim própria.
Fiz o teste e deu uma depressão média (49) não sei realmente se traduz para a realidade. Realmente em coisas que fala o teste é a realidade, as insónias constantes que tenho, a vontade de ter relações é nenhuma mesma, a vontade de me matar é cada vez maior e ninguém me leva a serio, ninguém mesmo ninguém apoia em nada sinto me cansada, o que mais me assusta é que tenho simplesmente 23 anos sou muito nova para poder pensar que tenha uma depressão.
Não tenho vontade de estar com ninguém só me apetece estar sozinha chorar chorar chorar. Não sei realmente o q fazer sinto me cansada da vida.