Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
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Mariagrazia Marini Luwisch
Olá, vi este site e não hesitei em expor a minha situação. Descobri que o meu pai, anda a trair a minha mãe há vários anos com várias mulheres pelo que percebi, isto há um mês. Tenho andado arrasada e não sei o que fazer.
Não sei se conte à minha mãe, porque a minha mãe gosta muito dele e já sofreu muito com a morte dos pais dela, e mais uma desilusão não sei o que poderá acontecer. E sei que está muita coisa em jogo, pois um dia sairei de casa dos meus pais, e se contar à minha mãe ela vai-se divorciar, e depois ficará sozinha, e eu sempre imaginei que um dia mais tarde quando saísse de casa eles (meus pais) teriam um ao outro. Estou mesmo em baixo, nunca mais tive a mesma relação que tinha com o meu pai, respondo-lhe mal e tento sempre evitar estar com ela, pois ele mete-me nojo. Ele não só traiu a minha mãe mas também de certo modo a mim também. Tenho andado sem vontade para nada, e ainda hoje chateei-me com os meus pais, a dizerem que só ando mal disposta, que n faço nada etc.… É injusto, porque eu ando a sofrer muito e tenho um peso destes nas minhas mãos e não sei o que faça. O meu pai estragou tudo. Ainda por cima este ano faz 25 anos que são casados. Poderia me aconselhar?
Chamo-me A. tenho 44 anos, sou casada á 24 anos tenho duas filhas que adoro, uma com 22 anos, outra com 17 anos, sempre foram a desculpa para manter o meu casamento. Hoje olhando para trás percorrendo a vida de casada tenho a plena consciência de que não passei de uma cobarde e uma manipuladora que usou duas crianças para sofrer e ao mesmo tempo fê-las sofrer. Todos estes anos foram feitos de grandes discussões, com agressões psicológicas graves e violentas e algumas vezes acabavam em agressões físicas mas tenho que dizer sempre de parte a parte.
Sim sou uma mulher frustrada, triste, deprimida e sem coragem para dar um passo em meu benefício, sinto-me a sufocar cada dia que passa, sinto-me uma velhinha no final da vida á espera da morte
Fico aterrorizada quando penso que não protegi as minhas filhas mas sim talvez tenha contribuído para possíveis doenças psicológicas, pois ultimamente dou com a mais nova a chorar sozinha.
Não tenho a quem pedir ajuda, estou no limite… tudo no meu lar está em desordem.
Por favor, só quero algumas palavras para saber como começar a arrumar a minha vida.
eu achei o seu email na internet e achei interessante, pois preciso de ajuda desde os meus 15 anos que sofro de TPM e hoje já tenho 25 e cada vez piora, todos os meses antes da minha menstruação meus olhos e minhas mãos incham, fico nervosa, choro, brigamos eu e meu esposo e fica uma guerra em casa e não sei mais o que fazer, me ajude por favor!!!
Boa noite Sra Dra, Tenho 28 anos e sou casada, mãe de uma linda menina. Há pouco mais de um ano, quando a minha filha nasceu, a relação com o meu marido começou a esfriar.
Não me senti apoiada nas decisões que tomei para o bem da minha filha, embora todos agora reconheçam a minha razão, e isso fez com que começasse a perder o respeito por ele. Deixei de ser uma pessoa calma, feliz, alegre, para passar a ser alguém com uma grande fúria no interior, sempre disponível para atacar todos os que me magoa.
Sofri muito e continuo a sofrer por ver o meu casamento de 4 anos a desmoronar. Um dos pontos de discussão é a educação da minha filha: Se eu acho que educar é amar, dar carinho mas não deixar ultrapassar certos limites, para ele tudo é permitido e não me apoia quando estou a tentar fazer entender o correcto à minha filha. É um pai dedicado, mas muito permissivo. Como tal, estamos em constante discussão pois a minha filha já começa a fazer birras tremendas pois sabe que o pai vai deixar.
Começamos a agredirmo-nos: eu, verbalmente, ele, já parte para o físico. Não me espanca mas tudo o que lhe digo é motivo para me oferecer agressão ou para me empurrar. Eu sei que muitas vezes digo coisas descabidas mas ele tira-me do sério. Para não falar do que tb me diz... mas eu sou da opinião que não se resolvem assim os problemas. Tenho o mau feitio de gritar quando a minha filha faz asneiras e ele está por perto e não diz nada. Sim, porque quando estamos as duas sós ela não faz determinadas coisas e eu nunca levanto a voz
Estou a dividida entre o amor e o ódio, e muitas vezes tenho vontade de o deixar, embora ainda goste dele (e sei que ele de mim). Estou sempre a falar em separação e ele nunca fala nisso. Contudo, receio que a minha filha seja prejudicada de certa forma Só queria encontrar a melhor solução para que a minha filha fosse feliz independentemente da resolução dos pais.
Olá o meu nome é C. e tenho 29 anos. Actualmente encontro-me profissionalmente numa situação em que fui destacada para funções diferentes das que habitualmente desempenho... alegam que é por uma questão de rentabilização de recursos humanos... a verdade é que não estou preparada para estas novas funções, uma vez que não tenho experiência na área e nem sequer estão a contemplar um período de integração.
Na verdade, sempre tive dificuldade em adaptar-me às mudanças e quando tenho que tomar uma decisão peso os benefícios e os malefícios até à exaustão, aconselho-me com várias pessoas e acabo sempre por ser inundada por uma gigantesca onda de dúvidas, insegurança e consequentemente tristeza. Neste momento sinto-me desgastada com esta situação, insegura, triste e sem vontade de ir trabalhar... Estarei a entrar em depressão? O que poderei fazer para me tornar numa pessoa com maior auto-estima e segura de mim e das minhas capacidades?