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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Filha de pais separados

 

Velasquez

 

Tive um relacionamento na adolescência e tenho uma filha de três anos. O pai da minha filha arrumou uma companheira, vivem em união estável, toda a vez que ele vem á minha casa para visitar a minha filha ela vem junto. Às vezes fico com vergonha e não fico na sala. Parece que ela tem insegurança. Sempre tratei e trato ela muito bem. Ele não fica muito tempo na visita com a filha, ás vezes vem no intervalo do trabalho. Parece que ela não gosta que ele venha ver a filha por causa de mim. O que devo fazer?
 

Tentativa de suicídio

Suicídio, de Édouard Manet, 1877.

 

 
Bom Dia Drª MariaGrazia,
 
Venho por este meio solicitar a sua ajuda.
O meu marido teve uma infância difícil, a mãe abandonou-o, o pai era alcoólico teve que se virar sozinho.
Sempre foi impecável, sempre trabalhou e foi responsável com bons objectivos na vida.
 
O nosso casamento tem estado numa fase complicada já algum tempo, temos discussões com frequência e algumas vezes ele torna-se agressivo.
Posterior a algumas discussões ele tenta suicidar-se, toma comprimidos e já se pendurou na janela (9º andar) para se mandar. Pior disto, com os meus filhos assistir.
 
Qual deve ser a atitude a tomar quando uma pessoa se quere atirar da janela?Ele está claramente com problemas, qual é o problema dele?onde posso procurar ajuda uma vez que não tenho possibilidades de pagar um psicólogo privado?
 
Obrigado pela atenção!
Parabéns pelo pagina que é uma ajuda preciosa para tanta gente!
 
Agradeço que o meu nome não seja revelado no site.
A resposta pode ser publicada.

 

 

Ataques de pânico

Seraphine Louis

 

Estou a escrever no âmbito de me ajudarem na situação em que já decorre á alguns meses. Tudo começou á alguns meses quando me comecei a sentir dores no peito em que recorri ao hospital ao qual me disseram que estava tudo normal, algumas semanas depois começaram as tonturas. os desmaios e as “malditas” arritmias cardíacas recorri novamente ao hospital e reencaminharam me para um médico de família na altura o médico encaminho-me para um cardiologista, na altura fiz imensos exames ( prova de esforço; o mapa; electrocardiogramas; o holter ecocardiogramas etc.) e tudo normal; enervada por ninguém me diagnosticar nenhum problema voltei para casa.
 
Algumas semanas depois estava a caminho do almoço comecei a sentir falta de ar começaram logo de seguida o coração a bombear muito depressa e entro em pânico e com desmaios e a tremer sem parar, vou logo de imediato para o hospital novamente a mesma historia tudo bem sem nenhuma complicação e volto novamente para casa, mas desta vez foi diferente fiquei deprimida, chorava com sensações estranhas sem motivação para nada e foi a cama ( fiquei quatro dias na cama sem me levantar nem sequer comer, só bebia água só água porque a minha boca ficava seca ), então o meu namorado decidiu levar me novamente ao médico e graças a deus o médico diagnosticou me que não estava bem psicologicamente e receitou me uns anti-ansiolíticos. Entretanto fiquei bem mas sempre com receio de passar novamente pelo que passei, agora passado uns meses depois do acontecimento voltei a ter a tristeza a angustia e realmente não sei o que fazer porque nunca foi assim e agora neste preciso momento não tenho motivação para nada ando bastante deprimida. Tenho uma 22 anos tenho uma vida estável graças a deus, um namorado fantástico, uma família bastante equilibrada e fantástica e realmente não consigo perceber o porque de andar assim tão deprimida e desmotivada?
 
Obrigado pela sua atenção

Adolescentes como educar

 

 

 

 

 

Entrevista com o psiquiatra e educador Içami Tiba (2ª parte)

 

 

 

Educar filhos

 

 

Entrevista com o psiquiatra e educador Içami Tiba (1ª parte)

 

 

Atitudes impulsivas

Seraphine Louis

 

Olá boa tarde.
Escrevo este mail porque preciso de alguma orientação na minha vida e sozinha não a consigo ter.
 
Tenho 31 anos, estou separada há 4 anos e tenho um filho com 8 anos.
Quando tinha 18 anos, engravidei e tive de fazer um aborto. Não por vontade, mas porque tinha de ser. Não tinha namorado fixo, nem possibilidades de criar uma criança.
Foi algo que me traumatizou muito. Despedaçou-me o coração e nunca saiu da minha cabeça esse momento.
A partir dessa altura, muita coisa mudou em mim. Comecei a desejar profundamente ter um filho porque achava que só isso poderia preencher o vazio que eu estava a sentir.
Casei me aos 23 anos e tive um bebé, o que me causou muita alegria. Mas o meu casamento era uma desgraça. Estava com uma pessoa que só pensava em sexo e que me tratava muito mal. Denegria-me, deitava-me abaixo. Destruiu a minha auto-estima.
Passados 4 anos separei-me e tem sido muito difícil. Divórcio litigioso, com muitos problemas a nível legal.
 
O que se passa é que hoje em dia, sou uma pessoa muito instável. Tanto fico triste como alegre demais, tanto penso positivo, com acho q tudo é mau. Estou sempre preocupada com tudo e faço filmes enormes na minha cabeça. Coisas simples, torno-as complicadas. Continuo com uma baixa auto-estima. Deprimo-me com muita facilidade.
Namoro há um ano e meio com um rapaz q adora o meu filho, mas infelizmente é daquelas pessoas que não exprime o q sente. O que ainda piora a minha situação. Vivo sozinha desde q me separei mas gostava de um dia viver com ele. O problema é que por ser tão instável, ás vezes tenho atitudes ridículas e impulsivas. Não confio nele, arranjo discussões sem haver motivo.
 
Continuo a querer muito mais um filho. Nem sei quantas vezes já achei que estava grávida (e a tomar a pílula). Não estou bem. Eu sei.
Preciso de encontrar o meu equilíbrio. Preciso de alguma ajuda.
Obrigada