Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Numa das minhas saídas no verão passado, cruzei-me com uma mulher. Olhamo-nos, e apenas trocamos algumas palavras de circunstância. Não sei porquê, mas senti um clique dentro de mim e essa mulher não me saia diariamente do pensamento. Passado pouco tempo, voltei a vê-la numa danceteria. Observei-a, sem ser visto, a dançar com um cavalheiro que conhecera naquela noite, num envolvimento extremamente ousado, imperando os beijos e as carícias. Soube que no dia seguinte dormiram juntos. Fiquei desiludido!
Entretanto, encontrámo-nos numa festa de amigos e nessa noite fiz-lhe um convite para minha casa e o sexo aconteceu. Falei-lhe da história que eu tinha presenciado e ela disse-me que devia estar doida naquela noite, porque não se revia naquela situação, referenciando-me ainda, que só tinha feito essa asneira e uma outra que foi andar com um homem casado, ainda que por pouco tempo. Dá a entender que me ama. Que estranho!
Não me considero um homem conservador, mas não acredito nesta mulher, que não me dá confiança depois do que fez. Quando estou com ela, vem sempre à minha memória aquela noite e não consigo gerir esta situação.
Gostaria de relatar o que está acontecendo comigo pois preciso de muita ajuda, nesse momento difícil, bem vamos lá.
Conheci meu marido através de amigos em comum e foi uma paixão avassaladora, não conseguíamos nos desgrudar nos víamos todos os dias, E se deixassem fazíamos amor várias vezes ao dia. Por causa dessa paixão com 2 meses de namoro eu fui morar c ele e a mãe dele pois a essa altura ele já tinha me pedido em casamento, e morando juntos com 5 meses nos casamos, quero deixar claro que a pressa era dele, parecia que ele ia morrer se não casasse. Mas com mais ou menos 3 meses de casados a frequência sexual diminuiu drasticamente, de uma hora p outra de 100 p 1. Tentei de tudo comprei lingeries sensuais, brinquedos eróticos, chamava p irmos a outros lugares, mas nada funcionava, e estamos até hoje com 9 meses sem sexo. Até que comecei a observar seu comportamento: algumas vezes o peguei falando escondido ao celular, levava o telefone até p banheiro, chegava tarde do trabalho, muitas vezes quando eu estava acordando ele estava chegando em casa. Até que na noite de reveillon, ele atendeu mais uma dessas misteriosas ligações, quando eu perguntei quem era ele mentiu dizendo ser uma amiga que eu conheço, achei estranho o telefonema. E brigamos, passamos a noite separados, até hoje não me desejou Feliz Ano Novo, o vi dando em cima de outras mulheres.
Quando chegamos em casa ele dormiu, aproveitei e peguei o celular p tirar a dúvida, e tinha um nome que podia ser de homem ou mulher, e não da tal amiga que ele havia dito, não pensei 2 vezes liguei p o número do próprio celular dele, e p minha surpresa e decepção atendeu uma mulher, eu não falei nada, só fiquei esperando p ver se ela falava algo, ela já foi perguntando se ele ainda estava nervoso e que depois ligaria p ele pq era muito cedo da manhã, e desligou. Voltei ao meu quarto e perguntei quem era aquele nome, e ele mentiu dizendo que era um amigo, eu perguntei novamente e ele respondeu com outra perguntando, se eu estava investigando e eu disse o que tinha feito e ele se recusou a dizer, eu disse que ligaria p ela de novo e ela iria me dizer, assim fiz e ela atendeu, me identifiquei como a esposa e perguntei quem era ela, e ela me disse como uma esposa pode não conhecer as amizades do marido e que se eu quisesse conversar ligasse p ela mais tarde. Enfim, ele acabou dizendo que ela era uma amiga distante da faculdade mas que tinha se tornado sua confidente, perguntei se algum amigo(a) dele a conhecia mas ele disse que não, ele ainda fez eu me sentir muito culpada por indagá-lo, e investigá-lo. Passamos o dia primeiro juntos, e no dia seguinte ele foi trabalhar e eu comecei a procurar coisas pelo computador dele e p mais uma decepção e infeliz surpresa encontrei históricos de conversas que ele teve com mulheres que ele conhecia as convidando p sair, p se encontrar c ele, uma inclusive menos de 2 meses depois de nos casarmos, quando eu o indaguei sobre isso eu já estava decidida a deixá-lo eu só queria saber pq aquela pressa toda de casar comigo??? Se era p me fazer infeliz. Bem, ele me pediu perdão, não soube dizer o por que fez isso, chorou, disse que fazia qualquer coisa p eu não deixá-lo. Ainda estou em dúvida se o perdoo ou não. Ainda o amo, mas ele me magoou muito, mentiu, várias vezes me disse que ia trabalhar mas não foi, não sei como voltar a confiar nele. Bem, resumidamente isso, preciso de ajuda urgente.
O carnaval é espaço no qual muitas pessoas libertam suas fantasias com as máscaras, sem terem que sofrer com a censura oficial, moral, social ou religiosa.
O carnaval desvela no palco da vida, as fantasias desde as mais íntimas às mais saudáveis e criativas. Através das máscaras podemos retirar durante o carnaval nossas máscaras sociais coladas ao nosso corpo e à nossa alma.
A fantasia é um sonho acordado. É um dos mecanismos de defesa do ego. É um processo psíquico em que o indivíduo concebe uma situação em sua mente, que satisfaz uma necessidade ou desejo, que não pode ser satisfeito na vida real.
O psicanalista Carl Gustav Jung, ao falar em símbolos nos fala em Persona. Persona é a forma pela qual nos apresentamos ao mundo. É o carácter que assumimos e através dela nós nos relacionamos com os outros. A Persona inclui nossos papéis sociais, o tipo de roupa que escolhemos para usar e nosso estilo de expressão pessoal. O termo Persona é derivado da palavra latina equivalente a máscara, se refere às máscaras usadas pelos actores no drama grego para dar significado aos papéis que estavam representando. As palavras "pessoa" e "personalidade" também estão relacionadas a este termo.
No carnaval, podemos viver despojados da nossa Persona assumindo nossos sonhos e fantasias em pleno.
Amar exige partilha, troca, cuidado, carinho e muito diálogo
Para festejar o dia dos namorados nada melhor do que ser criativo.
A fase do enamoramento é efémera, assim como chega, passa. Não pode-se esperar de sentir “foguetes ” a vida toda. Em continuação pode-se sentir amor, onde impera o respeito, planos e objectivos em comum e muita partilha.
Dicas para os namorados
•Partilhar o dia a dia e dividir angustias e dificuldades.
•Respeitar e dar espaço a si próprio e ao outro.
•Organizar programas juntos com amigos em comum.
•Dialogar e ter uma atitude positiva diante dos problemas.
Verbos do amor
Para uma relação feliz é preciso:
1 Rir: uma frase engraçada ou um comentário irónico do bem ajudam a diminuir a pressão e pensar
2 Respeitar: cada um ter seu tempo com amigos
3 Desejar manter a intimidade e a cumplicidade no quotidiano
4 Dividir: compartilhar tarefas e responsabilidades
5 Superar: superar problemas e acolher o outro
6 Mimar: bom para ambos
7 Admirar: não só do lado estético mas o lado interior, melhor educador, melhor marido, amante especial.
O importante não é estar ou não com alguém. É importante estar bem consigo mesmo, pois esse é o primeiro passo para construir, reconstruir ou manter relações saudáveis, o que depende muito do amor que somos capazes de sentir por nós mesmos.
Ao estudarem os mecanismos do cérebro, os pesquisadores comparam a euforia provocada pelo fascínio por alguém àquela experimentada pelos viciados em drogas. Nos dois casos, a mesma região do cérebro é inundada pelo neurotransmissor dopamina, associado à sensação de prazer e de recompensa. Assim como o drogado, o ser apaixonado é capaz de contrariar o bom senso em busca de seu objecto do desejo. Ambos têm pensamentos obsessivos e sofrem síndromes de abstinência.
O que todos queremos saber é descobrir o que existe por trás da paixão: por que nos apaixonamos e quais os mecanismos envolvidos.
Do ponto de vista da biologia evolutiva, a paixão e o amor não fazem muito sentido. Nossos genes são programados para seleccionar parceiros com fins reprodutivos.
Segundo a teoria da evolução, os parceiros ideais são aqueles capazes de contribuir para a geração da prole mais forte e mais saudável.
Do ponto de vista científico, é difícil perceber o papel do romance.
Os seres humanos são dotados da capacidade de se apaixonar como forma de escolher o parceiro. As leis naturais que regem essa escolha só agora começam a ser desvendadas pela ciência e se acredita que o desejo é a chave para entender como funcionam as estratégias reprodutivas herdadas de nossos ancestrais.
Um dos critérios mais utilizados para a escolha do parceiro é a beleza por ser que a beleza se traduz em saúde. Ela é a manifestação exterior da capacidade de um homem ou de uma mulher cumprirem sua função de perpetuar a espécie. Esses sinais externos da saúde genética são bem conhecidos. Mulheres preferem homens altos e fortes, capazes de conseguir alimento para a prole e manter os leões longe da caverna.
Homens escolhem mulheres de quadris largos e seios bem torneados, o que lhes garantirá herdeiros possantes como eles. Assim que os homens e as mulheres se tornam maduros sexualmente, começam a procurar por sinais de boa compleição genética e de fertilidade, e também aprendem a exibir esses atributos. Mas a beleza, por si só, está longe de explicar como elegemos nossos parceiros, seja para nos acompanhar por toda a vida, seja para um namoro, seja para uma noite de sexo.
Uma série de pesquisas recentes indica que a atracção romântica e sexual é despertada não apenas pela beleza, mas também por mecanismos mais complexos. São processos que envolvem os cinco sentidos, o sistema hormonal e, principalmente, a predisposição genética peculiar de cada ser humano. É evidente que elementos como o charme pessoal e a inteligência contam muito na escolha de um parceiro. Essas qualidades, porém, só se revelam mais tarde. Elas só são descobertas e avaliadas depois que um casal passa pelo estágio crucial da descoberta da atracção mútua.
Quanto mais se estudam os genes, mais se atribuem a eles um papel decisivo na escolha de nossos parceiros amorosos. A antropóloga e pesquisadora americana Helen Fisher, relaciona as características de comportamento à predominância de determinados tipos de hormônios e neurotransmissores no organismo. A produção dessas substâncias é controlada pelo sistema endócrino, que funciona de acordo com o perfil genético de cada ser humano. Ela sustenta que há, basicamente, quatro tipos de personalidade.
Indivíduos com predominância de dopamina seriam os exploradores; de serotonina, os construtores; de estrógeno, os negociadores; e de testosterona, os diretores. Segundo ela, todos somos uma combinação dos quatro tipos, mas um deles se expressa com mais destaque em nossa personalidade.
Para chegar a esses quatro perfis humanos, a psicóloga submeteu um questionário baseado em sua teoria a assinantes da agência americana de namoro pela internet Chemistry.com. Após avaliar 20.000 respostas, concluiu que os negociadores, com altos níveis de estrogénio, se sentem mais atraídos pelos directores, ricos em testosterona. Já os exploradores e construtores sentem mais desejo por pessoas do seu próprio grupo.
O cheiro, não o dos perfumes, mas aquele que o corpo exala naturalmente, também serve como um filtro na escolha do parceiro ideal. Entre os muitos genes que influenciam o funcionamento do sistema imunológico está o chamado complexo de histocompatibilidade (MHC, na sigla em inglês). Esse grupo de genes, presente em todas as espécies de mamífero, codifica as proteínas que agem no sistema imunológico. Quando essas proteínas são secretadas via suor, deixam um odor característico. No caso de o MHC dos pais ser muito parecido, há risco de a gravidez ser interrompida. Pesquisas com ratos provaram que, ao cheirarem a urina uns dos outros, eles evitam copular com os que têm MHC semelhante. Um estudo da Universidade de Lausanne, na Suíça, mostrou que o mesmo ocorre com humanos. Os autores do trabalho pediram a um grupo de mulheres que cheirasse camisetas usadas por homens durante duas noites, sem a influência de desodorizantes ou perfumes, e apontasse qual odor mais lhe agradava. As mulheres preferiram o cheiro de homens com o conjunto de genes ligado ao sistema imunológico diferente do seu. O MHC está presente também na saliva. Em consequência disso, os beijos trocados entre homens e mulheres, sem que eles saibam, podem actuar como um teste para verificar se o MHC de cada um é adequado a um relacionamento que inclua a constituição de uma prole. É como se a evolução direccionasse as espécies a formar casais capazes de gerar descendentes imunologicamente mais aptos.
O estudo dos genes mostra como nos movemos para eleger o parceiro ideal.
Sou uma rapariga de 23 anos, nunca tive um namorado, apenas uma relação de cerca de um mês, no final da qual sofri muito e ainda continuo a sofrer, porque o rapaz (de quem eu gostava e ele sabia disso) disse que eu não o fazia feliz, disse que cada um tinha de seguir a sua vida, e que eu fui um erro. Custou-me muito ouvir aquilo, não entendo porque não o podia fazer feliz porque tivemos momentos tão bons, ele também gostava de mim e a minha intenção era construir uma relação sólida. Sou uma pessoa humilde, não sou muito extrovertida, mas também não sou tímida, e graças às minhas amigas deixei de ter problemas de auto-estima, contudo admito que não consigo ser muito espontânea a expressar emoções e a "fazer conversa".
Penso que não sou normal, pois nunca consegui ter uma relação. Considero-me inteligente, bem sucedida academicamente, as pessoas dizem que sou bonita, simpática e boa amiga, dizem que tenho tudo para ser feliz.
Tenho medo da solidão, principalmente agora que sinto o vazio que ficou devido àquela pessoa que quis deliberadamente que eu saísse da sua vida.
Dra., o que posso fazer, parece que os rapazes têm medo de se aproximar de mim, sou uma desilusão e não me enquadro nesta sociedade, e sinto-me sem vida própria.
Eu gostava que me pudesse dar uma ajuda.
Tenho 20 anos a minha namorada tem 17. Ontem disse me que não dava para continuar por causa da religião dela que é muçulmana. Eu gosto mesmo dela e sei que ela também gosta muito de mim. so que diz que a religião passa em 1º lugar.....
Gostava de ter a sua opinião que ao que me parece é entendida nestes assuntos, acha que me devia converter para ficar com ela ou devo esquece-la. Eu sei que sou novo e que tenho muita vida pela frente mas eu quero mesmo ficar com ela faço de tudo