Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Desculpe incomodar mas julgo que preciso mesmo de ajuda. Estava na internet a procurar sobre o meu problema e encontrei o seu blog. Desde já, é muito bom ajudar as pessoas e por isso quero já dar-lhe os parabéns pelo trabalho que faz e espero que me possa ajudar porque sou nova e ainda tenho uma longa vida pela frente, assim o espero. Quando era mais nova, com 7/8 anos ouvia os meus pais a fazer amor e ouvia a minha mãe, a fazer muito barulho. Isso incomodava-me muito porque não conseguia adormecer, e se conseguisse não dormia descansada. Atualmente não consigo dormir porque na minha mente qualquer barulho se transforma no barulho que ouvia da minha mãe. Há alturas piores que outras e nessas tenho mesmo de ir ter com ela(ainda vivo lá), para me certificar que não há barulho, e fico muito nervosa, com um certo medo, perturbada. Não sei o que fazer para conseguir dormir sem preocupações.
E agora está pior, tenho namorado e sou feliz com ele, nas nossas relações sexuais, eu quero tê-las mas depois de as ter, sinto-me triste, extremamente, não é por não ter prazer nem amá-lo e estou desconfiada que é por esse trauma de infância. Eu gostava muito e ficava muitíssimo agradecida se me pudesse ajudar porque é muito complicado dormir em paz e ficar triste dessa maneira. Tenho medo que meu namorado ainda pense que é por causa dele.
Agradeço muito a sua atenção desde já e desculpe por não dizer lá no blog mas isto é pessoal e importantíssimo para mim. Peço desculpa, agradeço e assim me despeço com esperança de uma resposta e possível ajuda,
Não sei como colocar uma questão no Blog, e não sei se por aqui vou obter a resposta à minha duvida…
Estou com o meu Marido desde o ano de 2000. Casámos em 2007 e temos um Filho de 5 anos. Sempre fomos companheiros e muito amigos um do outro.
A nossa relação sempre foi coerente e era normal estarmos com os meus sogros ao Domingo para almoçar, embora o meu marido e o meu sogro trabalhassem juntos.
Em 2011 o meu sogro faleceu. Em 2 meses descobriu-se o cancro e foi tudo muito rápido.
Desde essa altura que a minha Sogra ( que é dependente dos filhos para quase tudo) janta em casa da minha cunhada 3 vezes por semana e na minha as outras vezes e no fim de semana passa um dia com um dos filhos e outro dia com o outro.
Não sei se esta é a melhor forma de ajudar a minha sogra, porque não sei quanto tempo vamos aguentar e o nosso casamento está por um fio…
Eu quero a minha vida conjugal de volta. E o meu marido precisa muito de estar com a mãe…
Sinto-me desamparada, porque sou a única a estar a questionar esta situação e não aguento mais.
sofro de transtorno obsessivo compulsivo, gostaria de saber se esta doença tem cura. Eu sofro há 6 anos e não tenho acompanhamento médico, embora deveria ter.
Me ajude, por favor, a entender o que se passa comigo.
Desde o primeiro dia, a minha esposa revelou grandes fragilidades emocionais (insegurança e choro frequente) acompanhado de alguma irritabilidade e intolerância. Tudo sintomas, creio eu, "normais" para as circunstâncias.
Estes sinais foram-se intensificando e pequenas situações de discórdia rapidamente começaram a tomar proporções gigantescas na cabeça dela.
O "copo transbordou" quando a minha esposa começou a ficar incomodada com a forma como a minha mãe se comportava com a nossa bebé. No meu entender, a minha mãe comportava-se como qualquer outra avó que ama a sua neta. No entanto, para a minha esposa, a minha mãe manifestava um comportamento obsessivo ao ponto de, perante comentários de "minha menina" ou outras expressões carinhosas, ficar num grande estado de ansiedade e com vontade de fugir dali para fora.
A minha esposa pediu-me para falar com a minha mãe, para que esta se "comportasse normalmente" na presença da neta e que medisse as palavras antes de as proferir. Naturalmente eu tive imensa dificuldade em arranjar as palavras para abordar este assunto com a minha mãe de modo a que ela entendesse a mensagem sem a magoar.
Adiei durante três meses a conversa com a minha mãe na esperança de a situação se resolvesse por si só (ou na cabeça da minha esposa ou no comportamento da minha mãe). Não só não se resolveu como a minha esposa actualmente me acusa de não me preocupar com ela e preferir que seja ela a sofrer em vez da minha mãe.
A nossa relação está muito fragilizada, tendo inclusive afectado os sentimentos dela por mim.
Actualmente, qualquer situação menos feliz ou de falha da minha parte assume contornos catastróficos.
Não sei o que fazer e temo que a relação termine por falta de clarividência da parte dela motivada por este estado emocional.
Será que ela precisa de ajuda? Será que precisamos os dois? Que lhe parece doutora?
Tenho 20 anos e estou na faculdade. Na primária a minha imagem já era gozada, no ciclo sofri de bullying e no secundário entrei em clausura, isolando-me de todos. Tive relacionamentos que acabei por recusar pois nunca fui respeitada. Não tenho amigos há 6 anos, embora nunca os tenha tido. Num grupo, as minhas questões são ignoradas e toda a gente me desrespeita. Porquê? Eu respeito os outros, ouço-os, nunca os ignoro, não sou mal-educada, e quase sempre retenho o que penso para evitar constrangimento, sorrindo a medo. Já fiz terapia com 4 pessoas diferentes, incluindo a actual, mas nada mudou. Tenho muito medo das pessoas, mas não aguento mais ser desrespeitada. As pessoas não se importam que o que dizem me magoa, elas fazem-no intencionalmente.
Sofro todos os dias e os meus sonhos e desejos são postos em causa, estão reprimidos. Quando não se tem algo é quando lhe damos o devido valor e para mim não há nada mais importante que o respeito. Ser ouvida, não ser usada. Ser querida, não ser desrespeitada. Por favor, o que é o respeito e porque não o obtenho? Estou tão confusa quanto desesperada, eu preciso de uma direcção para seguir em frente. Estou perdida. Para algumas pessoas parece tão natural, mas não para mim.