Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Meu marido tem 43 anos e sofre de pseudolalia há anos! Está insuportável!
Ele mente e acredita em suas mentiras, quer me convencer totalmente de absurdos que sempre cria, histórias, personagens, e até foi capaz de falar sozinho no telefone!
Tem uma mente criativa, mas maligna, usa isto pra me convencer que sempre tem algo a esperar de bom na nossa vida, mas que sempre nunca acontece!
Fica extremamente violento quando duvido e falo que já sei que ele está mentindo. Nunca fez nenhuma terapia, mas acho que já está muito sério pois parece uma mistura de psicopatia pois nunca fica nem com remorso quando tenho que implorar pra que ele confesse que tudo não passou de histórias!
Isso acontece todos os dias! Eu estou muito abalada e depressiva por isso. Sei que não posso confiar nele de forma alguma!
Temos uma filha de doze anos que acompanha tudo, e nem na frente dela ele poupou suas mentiras ridículas!
Não sei o que fazer! Por favor: existe cura ou remédios para isso? Mesmo quando a verdade aparece ele não tem atitudes de arrependimento, e isso que é meu maior medo!
Oi meu nome é Al tenho 36 anos estou casado a 16 tenho uma filha de 14.
Há 3 anos me empolguei com uma mulher, coisa que jamais havia feito antes, sempre fui muito correto no casamento, mas as coisas foram crescendo e passei a gostar muito dela.
No prazo de um ano e meio, eu sentia amor por ela mas não conseguia nem pensar em
me separar da minha esposa e família, mas com tudo isso acontecendo eu acabei me separando da minha esposa por um curto período , e me apaixonei perdidamente pela outra pessoa mas já estava deprimido não dormia não comia, já não conseguia fazer o meu trabalho como antes. Após 2 meses, me revoltei e a larguei, voltei pra casa e pedi demissão no trabalho de 16 anos.
Mas depois de 6 meses fora da empresa onde trabalhávamos juntos eu voltei e desencadeou tudo de novo e hoje me sinto a pessoa mais asquerosa do mundo. Estou com minha esposa mas não paro de pensar e morro de saudade da outra, penso até em me separar de novo mas só de pensar nisso eu me deprimo mais ainda. Quero largá-la mas não quero ficar sem a outra também.
Será que é possível amar duas mulheres tão intensamente assim ou é o egoísmo?
Por favor me de uma luz já penso até em morrer, como não consigo me nortear
Olá, não sei bem como começar nem o que dizer. Nunca tinha feito nada do género mas talvez o desespero me tenha levado a procurar ajuda em alguém que não conheço.
Tenho 15 anos e como pode imaginar esta idade talvez não seja a mais aconselhada para as mudanças. Desde os 10 anos que as duvidas sobre o meu corpo, sobre a minha personalidade e aspirações começaram a surgir. Sempre fui muito introvertida e por isso nunca considerei ter ajuda de um profissional, sempre abraçada pela ideia de que o tempo cura tudo, mesmo as feridas mais infectadas. Mas como já deve ter percebido nenhuma ferida sarou e o tempo não me trouxe nada senão mais inseguranças, medos e vergonhas acerca de quem sou.
Até este momento a escrita foi sem duvida a minha tábua de salvação, mas agora as palavras só me trazem mais arrependimento e amargura. O silêncio também deixou de ajudar, agora em vez de ajudar só me dá mais certeza que preciso de uma coisa, uma coisa sem nome, nem definição, algo que me complete e me perceba. Todas estas razões levaram-me a pedir ajuda profissional aos meus pais, acho que pela primeira vez tomei consciência que nunca fui uma pessoa saudável, porém os meus pais recusaram a ideia porque eu deveria sentir-me confortável com eles. Mas a verdade é que não me sinto, não por eles serem pais monstruosos, porque não o são, mas porque penso que ninguém me vai compreender. Nunca me senti plena, feliz, não por ter tido uma infância miserável; mas porque sempre senti tudo com uma força pouco aconselhável. As lembranças levam-me a amizades pouco felizes e traições por parte daqueles que mais gostava.
De qualquer maneira passei para o 10º ano e hoje fui conhecer a minha nova escola, mas quando passei pela porta principal e comecei a ver todos os adolescentes vestidos de forma ousada, mas cada roupa parecia-lhes assentar na perfeição; quando comecei a ver todos os rapazes e raparigas felizes, confiantes e com a certeza de serem capazes; entrei em pânico, paralisei e comecei a chorar e agora não tenho força para voltar.
E pronto tenho um problema que não sei gerir, mas quero resolve-lo. Por isso interpelo-a e espero que me responda. E mesmo não me conhecendo espero que possamos ser algo parecidas como amigas.
Venho por esta via requisitar a sua ajuda, com o intuito de obter um esclarecimento.
Passando à explicitação da situação: Sinto-me demasiado fechado em relação às outras pessoas - mais particularmente, em relação ao sexo oposto. Sendo jovem, seria expectável que estivesse de braços abertos para encarar a vida e relacionar-me com os outros...mas sinto que não o estou a fazer da forma mais indicada. E sinto isto nomeadamente em relação ao sexo feminino. O que, digo eu, é de estranhar. Fisicamente não tenho qualquer défice de auto-estima e em termos de mentalidade também me considero um rapaz "interessante".
Basicamente, sinto que tenho potencial que não estou a saber aproveitar. Tenho dentro de mim capacidade para ser muito mais extrovertido e relacionável mas não o estou a conseguir fazer. Sinto que me contento com as pessoas que já conheço e sou excessivamente elitista na hora de fazer novas amizades, o que acaba por me trazer barreiras. E são essas barreiras que eu gostaria de quebrar, com a sua ajuda.
Ajude-me a tornar mais sociável, mais aberto a novas relações interpessoais e se possível a ser mais bem sucedido no campo amoroso - uma vez que sinto um grande vazio no que a essa componente diz respeito, desde que terminei a última relação.
Garanto-lhe, que ninguém lhe ficará mais grato do que eu caso me responda. No meu mundo, talvez algo idílico, a gratidão e admiração valem muito. Espero que no seu mundo isso também se verifique. Desde já agradeço a atenção e reitero o pedido de ajuda.