Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Ciúme da ex

32.jpg

 

Gostaria muito de saber como faço pra lidar com o ciúme da ex mulher do meu namorado. Ela fica pedindo as coisas pra ele. Ela já arrumo outro, já até mora junto, mas fica pedindo as coisas para o meu namorado.

Não acho certo a relação dele com ela, mesmo que seja assunto sobre os filhos, mas não é o que eu sinto, é que ela manda nele, faz o que quer e ele fica quieto. Me diz que faz pelos filhos, ele já da pensão o que mais ela quer fica marcando território não estou aguentando. Eu sai de um casamento de 20 anos, sofri muito meu namorado também saiu de um casamento de 30 anos sofreu muito, foi chifrado a vida toda e agora a ex dele age como uma coitada. O que ele me passa é que tem medo dela. Eu acho que não vou aguentar, ele tem um filho autista, chega fins de semana ele vem com a gente não estamos tendo privacidade. Trabalhamos a semana toda e quando chega fim de semana o menino vem aí e ele fica curtindo.

Cara leitora,

se gosta dele e quer continuar com ele vai ter que ter paciência com a ex e com o filho dele e não reclamar, pois é uma situação estabelecida. Quando o conheceu ele já tinha a ex e o filho. Ou seja tem que aceitar o seu namorado como ele é, com a situação familiar que ele tem. Ao sentir ciúme e criticar vai estragar o relacionamento. Não pode pretender que ele  abandone o filho e que se desentenda com a ex. Ex esposa quando há filhos é para sempre. Procure gerir aproveitando os bons momentos.

Se acha que não aguenta, o melhor é terminar o namoro.

Compartilhar sentimentos

31.jpgBom dia.
Me sinto muito desconfortável por ser negada a me relacionar com alguém.
Sofro muito com sentimento de ter sido descartada.
O mesmo sentimento apareceu de diversas formas na minha vida. Com a separação dos pais, com o término do primeiro namoro de 2 anos e até pela escolha do marido com receio de que não fosse aceita por mais ninguém. Em fim, após 7 anos de namoro e 13 de casados, percebi que vivi por todo esse tempo um relacionamento abusivo.


Decidi separar tamanho desrespeito era a relação conjugal. Enfim, me interesso por homens inteligentes, com moralidade aparente, porém eles não aceitam se relacionar comigo. Tenho um casal de filhos e esse fato pode ser determinante na decisão deles.
Então... Porque sofri tanto? Mesmo sabendo disso tudo? É como se eu não admitisse ou aceitasse esse não, colocando em questão tudo o que ouvi a vida inteira do marido e família, que eu era difícil e insuportável.
Aguardo retorno. Obrigada.

 

Cara Leitora,


Se ainda não encontrou uma pessoa que sinta adequada a partilhar a sua vida, não é o caso de se sentir difícil e insuportável, mas talvez seja o caso de refletir se há algo que possa mudar ou algum movimento que possa fazer, para se tornar uma pessoa mais acolhedora e empática. Procure descobrir o que deve ser modificado na sua vida e como pode mudar a sua forma de encarar as situações, para chegar num estado mais harmonioso de ser.
Se está em busca de um relacionamento para se tornar uma pessoa feliz e satisfeita com a vida, a possibilidade de dar errado é grande.
Se está à procura de respostas, melhor olhar dentro de si. Busque um estado de completude dentro de si, porque, provavelmente, está a buscar do lado de fora as coisas que sempre estiveram do lado de dentro.


Dessa forma poderá encontrar um relacionamento onde ser autêntico e verdadeiro será algo natural, onde se apresentará completamente para a outra pessoa e poderá dividir e partilhar os seus sentimentos com ela e, mesmo não dependendo dela para saber o que é a felicidade, poderá escolher ser feliz ao lado dessa pessoa.