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Consultório de Psicologia

Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

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Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia. Mariagrazia Marini Luwisch

Mãe, bebé e sogra

 

Boa Tarde Doutora

 

Eu e a minha esposa tivemos uma bebé em Janeiro.

Desde o primeiro dia, a minha esposa revelou grandes fragilidades emocionais (insegurança e choro frequente) acompanhado de alguma irritabilidade e intolerância. Tudo sintomas, creio eu, "normais" para as circunstâncias.

 

Estes sinais foram-se intensificando e pequenas situações de discórdia rapidamente começaram a tomar proporções gigantescas na cabeça dela.

O "copo transbordou" quando a minha esposa começou a ficar incomodada com a forma como a minha mãe se comportava com a nossa bebé. No meu entender, a minha mãe comportava-se como qualquer outra avó que ama a sua neta. No entanto, para a minha esposa, a minha mãe manifestava um comportamento obsessivo ao ponto de, perante comentários de "minha menina" ou outras expressões carinhosas, ficar num grande estado de ansiedade e com vontade de fugir dali para fora.

 

A minha esposa pediu-me para falar com a minha mãe, para que esta se "comportasse normalmente" na presença da neta e que medisse as palavras antes de as proferir. Naturalmente eu tive imensa dificuldade em arranjar as palavras para abordar este assunto com a minha mãe de modo a que ela entendesse a mensagem sem a magoar.

Adiei durante três meses a conversa com a minha mãe na esperança de a situação se resolvesse por si só (ou na cabeça da minha esposa ou no comportamento da minha mãe). Não só não se resolveu como a minha esposa actualmente me acusa de não me preocupar com ela e preferir que seja ela a sofrer em vez da minha mãe.

 

A nossa relação está muito fragilizada, tendo inclusive afectado os sentimentos dela por mim.

Actualmente, qualquer situação menos feliz ou de falha da minha parte assume contornos catastróficos.

Não sei o que fazer e temo que a relação termine por falta de clarividência da parte dela motivada por este estado emocional.

Será que ela precisa de ajuda? Será que precisamos os dois? Que lhe parece doutora?

 

Obrigado

Bebé indiferente

 

Muito boa tarde.

 

Tenho um bebé com 4 meses de idade que não mostra ter o desenvolvimento adequado a idade dele. Não segura objectos, não ri, não segue os objectos com os olhos.

 

Estou muito preocupada, o que acha?

Obrigado.

 

Jovem com ansiedade

 

 

 

 

Boa tarde,
Sou uma jovem de 25 anos que sofre de ansiedade, já tive depressão e ataques de pânico no passado mas com medicação consegui ultrapassar e há 2 anos que não tomo nada. Quando estou em fases de mais ansiedade tomo umas cápsulas naturais de passiflora e tento controlar-me e relaxar.
 
Estou casada há quase 3 anos e eu e o meu marido estamos a pensar em ter um bebé, acontece que fiquei com uma ansiedade enorme, um medo de como a minha vida vai mudar e se eu não consigo ser uma boa mãe.
Sei que tenho que me acalmar até porque ansiedade não faz bem ao bebé, mas eu até nisso penso e depois se me der esses ataques de ansiedade quando estiver grávida e não poder tomar nada.
 
O que me aconselha a fazer?
 
Muito Obrigada