Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Desde de nova sempre tive muita dificuldade de me sentir pertencente a alguma coisa, e de me encaixar nos lugares. Já tive depressão muito forte, já tentei suicídio duas vezes, hoje em dia tomo remédio para ansiedade, depressão e TDAH. Como a grande maioria, já passei por muitas coisas, com os anos consegui desenvolver através de muita força de vontade, a positividade e conseguir agradecer sempre por mais difícil que possa estar.
Desde de quando me entendo por gente a vida sempre foi muito doida, a dificuldade financeira sempre foi o problema principal de tudo. Tenho somente minha mãe e minha irmã de família, eu sou a mais velha, na minha época eu e minha mãe passamos muita fome, sendo anos de pobreza extrema. Hoje em dia, graças a Deus não passamos mais fome, porém as dificuldades financeiras ainda são muito grandes, sempre é maior aflição para saber como irá realizar a próxima compra. Todos mês é uma luta para conseguir arcar com o mínimo necessário. Com muita luta extrema, consegui me formar, tudo graças a Deus e a Minha Mãe, na faculdade eu sempre achei que se eu fizesse os 5 anos de faculdade com dedicação total as dificuldades financeiras passariam e eu conseguiria cuidar da minha mãe. Porém não foi isso que aconteceu, tenho 3 anos de formada, durante quase esses 3 anos, trabalhei como doméstica e diarista, que era a minha profissão desde os 7 anos de idade, bem como da minha mãe também, porém ela já trabalhou até em roça.
Este ano desde fevereiro, consegui um emprego na minha área de formação, e me desloco da minha cidade todos os dias para vir trabalhar, a gratidão a Deus pela oportunidade tão sonhada é enorme, mas os obstáculos enfrentados ao invés de amenizar estão cada vez maiores.
Eu ganho 310 EUR por mês e desse dinheiro tenho que tirar bastante em condução para me locomover, pois não tenho carro e nem moto, recentemente descobri que até o estagiário e a secretaria ganham mais do que eu. isso acabou me desmotivando bastante, fiquei com aquela sensação que não sou boa o suficiente. Minha mãe atualmente se encontra com limitações de saúde, com que fazem com que não possa e nem consiga trabalhar. E eu me sinto extremamente inútil de não conseguir ser a provedora total da casa, bem como dar o tratamento de saúde que ela precisa e merece. O sentimento de inferioridade de consome. Eu nunca fui nerd, mas por outro lado sempre fui muito esforçada e determinada, para conseguir ser advogada sofri e tive que suar muito. Porém me sinto muito exausta de tudo, principalmente de sempre tentar e nada ganhar. Todas as áreas da vida estão ruins, na da saúde estou na terceira cirurgia do joelho que nunca conseguem fazer com que bom, o emocional está péssimo tenho um relacionamento de 13 anos cheios de muitos baixos, minha mãe sofreu tudo que uma mulher pode sofrer de mais ruim, está com depressão e eu tento fazer o máximo para ajudá-la.
Financeiramente vivemos sem saber se amanhã terei dinheiro pra coisas simples e essenciais, como água, energia, minha fisioterapia, meu transporte para vir trabalhar. Me sinto muito frustrada e impotente, perdida, não tem ânimo pra mais nada, tudo que eu queria era dormir 24 horas por dia, mal tenho energia pra conversar com as pessoas.
Cara Marta,
Espero que essas palavras possam te encontrar em um momento de tranquilidade, mesmo que breve. A vida, muitas vezes, pode parecer insuportavelmente difícil, mas saiba que os seus sentimentos e emoções são válidas. É normal, às vezes, poder sentir-se perdida e desesperada, mas lembre-se que é uma pessoa forte e que dentro de si há uma forte resiliência e soluções impensáveis.
Não hesite em procurar ajuda, seja de amigos, familiares ou um profissional. Acredite no seu próprio valor e na sua capacidade de transformação.
O segredo está em ter esperança e sempre acreditar que as coisas podem mudar.
Lembre-se do dito: “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe...”
Seja gentil consigo e permita-se o tempo necessário para curar-se e evoluir.
Sou uma mulher de 40 anos de idade, com um filho menor e vivo para ele.
O meu problema é não me conseguir ligar a ninguém emocionalmente!
Tenho uma pessoa de quem gosto e que me ama, mas a quem não me consigo entregar verdadeiramente!
Os meus pais nunca corresponderam às minhas expectativas e sinto uma enorme frustração em relação a eles. Cresci a detestar tudo aquilo que representam e a pensar que queria ser exactamente o contrário!
Sou uma pessoa bastante revoltada, não sei bem porquê! Sou muito solitária e independente, gosto de ter o meu espaço e tempo para mim e tenho bastante dificuldade em deixar outras pessoas entrarem e partilharem desse mesmo espaço! O único com livre acesso é o meu filho!
Gostava de conseguir ter um relacionamento para a vida, mas não consigo essa proximidade. Tenho medo da entrega, não me dou pura e simplesmente, e quando sinto que estou a ser conquistada e que estou no caminho da entrega, acabo com tudo, mesmo antes de ter começado!
Não sei porque sou assim, penso que tenho algum tipo de bloqueio que me vem da infância, porque não consigo expor-me e mostrar o meu lado mais vulnerável perante os outros!
Ainda que não estejam reunidos aqui elementos suficientes para uma análise do meu problema, gostaria de pelo menos ouvir a palavra código, para conseguir desfazer este quebra-cabeças emocional! Será medo? Será incapacidade de amar?, será egoísmo? Baixa auto estima?....
Antes de mais nada gostaria de parabenizá-la pelo óptimo serviço que propõe em seu site. Tenho certeza que várias pessoas conseguem perceber o que realmente passa em suas vidas, a partir de um conselho e uma orientação. No meu caso também estou confuso e precisando de ajuda.
Sou homem, tenho 28 anos de idade e estou namorando a cerca de 2 anos. No início, meu namoro era o máximo, tudo perfeito, abraços, carinho, sexo, diálogo..... maravilha mesmo. Só que há cerca de 7 meses, após uma viagem de férias com amigos, na qual houveram várias discussões entre os casais, tudo mudou... os carinhos já não são mais os mesmos, o diálogo parece que já não resolve.... enfim, está em decadência.
Minha namorada tem a mesma idade que a minha, possui um emprego melhor que o meu e a condição financeira de sua família é muito melhor que a minha. No início, eu me senti mal com isso, mas agora já entendo a situação e procuro aceitar. A princípio, seria uma pessoa que não faltaria nada, Apesar disso, percebo uma cerca "falta de carinho", no que diz respeito ao relacionamento com seus pais.... tudo é na base do "não fez mais do que a obrigação". Um exemplo, nos últimos 4 meses minha namorada foi aprovada em 3 concursos relativamente difíceis e nem um parabéns escutei seus pais dizendo, ou mesmo uma abraço carinhoso....
Na prática: minha namorada quer exercer um certo "controle" sobre mim, e requer "uma dedicação exclusiva". Fica chateadíssima quando não concordo com a opinião dela, fala de maneira "grosseira" comigo e ainda acha que está com a razão.
Nossos últimos problemas estão relacionados com os amigos: segundo ela, todos são "falsos, mentirosos, arrogantes, invejosos" .. São pessoas que convivi minha vida inteira e, apesar de terem alguns defeitos, eu consigo aceitar melhor, afinal, nem eu sou perfeito...
Sou do tipo "perco a razão pra manter a felicidade" .... mas ela não. Estou percebendo um clima na roda de amigos do tipo: "você é legal, mas ninguém aguenta sua namorada, é muita chata, mimada.... fica stressada e magoada com coisas bobas".
Já conversei com ela a respeito do "aceitar os outros", mas ela não concorda. Diz que se alguém não gostar dela, que não converse com ela, mas ela não vai aceitar o que os outros dizem. No fim das contas, ainda diz que defendo os outros e ela não....
Nessas alturas, acho que nem preciso dizer como andam os beijos, carinhos, sexo ...... total desânimo......
Minha namorada é uma mulher muito inteligente, correcta, independente. Nunca foi de baladas e mais baladas, nunca foi de "aprontar".... é a mulher que todos gostariam de ter do lado, como eu gosto e amo.... Se veste muito bem, sempre que pode ajuda os outros....
Só que está ficando difícil continuar dessa maneira.... estou confuso e não sei como agir...
Por favor, estou precisando de uma orientação e ficaria muito grato se pudesse me ajudar.
Visitei o seu site, pois ando na net, à procura de ajuda para tentar salvar o meu casamento…
Se me permite, gostaria de me abrir consigo…
Estou casado desde 1999. A nossa vida não tem sido fácil, pois como todos os casais, tivemos os nossos altos e baixos, mas tudo começou logo no início do casamento.
...Em 2005, e devido ás más condições que Portugal atravessa, decidimos emigrar para o Luxemburgo, onde nos encontramos hoje.
Começamos a trabalhar e até hoje, Maio de 2008, conseguimos fazer aquilo que não conseguimos em Portugal.
....Começou a trabalhar a toda a hora e momento, tipo das 6h ás 22H, fim-de-semana, etc. Quando vinha a casa era somente para dormir e cozinhar-me qualquer coisa e queixava-se de stress, cansaço e de falta de paciência para mim, e estava sempre a dizer que se ia separar de mim, pois já não me amava e estava farta desta vida....
...Nesse mês, fomos de Férias e foi maravilhoso. Voltou a fazer amor comigo, a sorrir e a falar para mim.., mas de modo diferente, mais frio, mais distante, mas estava de volta.
Voltamos de férias, e tudo recomeçou...
….Eu sei que não sou perfeito, mas ela para mim é! Eu amo-a mas não posso nunca admitir que ela me tente dobrar, que possa fazer tudo o que quer e que eu fique parado e tal como eu sempre lhe digo, isto na esperança que ela se contenha quando pensa em me desafiar;
-ou é a minha maneira ou então não é. De seguida, sempre lhe digo;
-tu sabes como me levar para teres tudo o que queres, para quê me desafiares ou tentares me humilhar?
Espero que me possa aconselhar, pois para procurar ajuda cá, é-me muito difícil pois ainda não domino a língua a 100% e depois, amigos aqui para desabafar, não temos…
Perdoe-me o longo texto, mas necessitava de me abrir com alguém, pois isto sufoca-me.
Tenho 22 anos e até hoje não tive nenhum namorado, o mais parecido que tive foi uma relação pela Internet mas que depois do encontro esfriou…
Este aspecto tem-me afectado e sinto-me infeliz.
Não sou uma pessoa muito extrovertida a não ser que tenha muita confiança com a pessoa, e não sou muito autoconfiança mas nem percebo de onde isso vem. Penso que seja esse o meu entrave em me relacionar mais com as pessoas. Considero que tenho boas e algumas amizades, apesar de sentir que podia ser melhor, e de facto muita gente me aponta: “és muito tímida”. Dentro da minha timidez e da dificuldade em me relacionar mais facilmente com as pessoas, tenho mais amigas do que amigos, e naturalmente isso afecta relacionar-me afectivamente. Sinto que algo me entrava, essa tal timidez? Gostaria de saber como me libertar, pois tenho consciência de qual é o meu entrave… a não ser que tenha mais algum, mas está a afectar o meu bem-estar, a minha vida, não só a nível sentimental mas sinto que a mais níveis. Agradecia a sua ajuda no que pudesse, aguardo a sua resposta.