Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Em 2009 fiquei desempregada soube que o meu contrato não ia ser renovado quando estava a ter a minha filha. Ou seja fiquei sem emprego com uma bebe a nascer e com outro com 5 anos. Passados 8meses o meu marido pede um tempo no casamento pois tinha-se envolvido com outra pessoa. Descobri que estávamos cheios de dívidas e a dever a toda a gente a separação foi-me muito difícil não conseguia comer fiquei anoréctica e com uma depressão fiz tratamento melhorei. O meu marido começou a insistir para voltar não conseguia viver sem nós, acabei por o aceitar apesar de ser contra tudo o que acho correcto pois eu continuo muito apaixonada por ele a minha vida sem ele não fazia nenhum sentido, voltou para casa ao fim de 1 ano. Mas ele também ficou sem emprego porque devido a separação deixou de cumprir os objectivos da empresa e foi dispensado.
Ficamos os dois sem emprego e cheios de dívidas com dois filhos. Decidi abrir uma empresa da minha área de trabalho com dinheiro emprestado e de coisas que fomos vendendo, nossas como ouro e coisas dos meninos que já não usávamos. Continuamos cheios de dívidas respondemos a todos os anúncios sem resposta até para o estrangeiro pedimos, a empresa não consegue arranjar trabalho continuo, as empresas que nos dão trabalho também não tem estamos a passar fome já vendemos o carro já não temos ouro para vender temos vergonha e não recorremos a ajudas do estado ninguém da nossa família sabe da real situação sabem que estamos em dificuldade mas não nesta situação.
O que mais nos custa são os meninos que estavam habituados a um nível de vida bom agora passarem tanta dificuldade este verão passamos em casa não pudemos ir nenhum dia para a praia não tínhamos dinheiro para combustível, a bicicleta do mais velho estava com a roda estragada e nem arranjar se podia ele sempre a pedir e muito triste estar a mesa e só os meninos comer eu e meu marido ficamos com vontade de chorar mas temos de estar sempre bem para eles e muito triste eles pedirem um iogurte e não ter.
Estamos numa situação desesperada e não sabemos como vamos superar cada dia que passa e um tormento.
Para que crianças e jovens rendam nos estudos é preciso lembrar que não é indispensável concentrar-se durante horas em uma matéria. É muito mais profícuo alternar breves sessões de diferentes disciplinas. E, não faz sentido obrigar quem estuda a permanecer fechado sempre no mesmo ambiente: ao se mudar de local há uma maior probabilidade de se decorar aquilo que se lê. E além do mais não há provas de que cada pessoa tenha uma modalidade de aprendizagem, p. ex. visual ou auditiva.
O método mais indicado é o mesmo para todos, assim como os métodos educativos. Enfim, não deveríamos considerar os temidos exames como testes esporádicos. Seria mais frutífero pensar os testes como sendo uma rotina de estudo, pois mais se verifica, mais se memoriza.
Essas são algumas das surpreendentes conclusões de pedagogistas e psicólogos dos últimos anos.
Para obter o máximo dos estudos é importante que os docentes deixem os ensinamentos em concreto, dando exemplos que os jovens conheçam, mostrando-lhes como aplicar aquilo que aprenderam na vida do dia-a-dia.
Um papel importante é o da família. Para ajudar a recordar os pais devem colaborar, interessando-se, falar sobre as lições, exprimir entusiasmo e ajudar nas tarefas de casa quando necessário.
Além disso há a brevidade das sessões de estudo, alternância das matérias e dos ambientes e os testes muito úteis por levar a uma melhor concentração, ajudam a fixar os conceitos, especialmente se aplicados à breve distância de tempo e desde que se tenha aprendido a matéria em questão.
Todos amam aprender coisas novas, mas se a explicação é muito complicada ou muito elementar nos farta. É portanto fundamental que os docentes mantenham um nível de dificuldade muito próximo ao da capacidade de aprendizagem individual. Todos os estudantes devem fazer a sua parte. O importante é organizar o estudo, pois ao não conseguir acompanhar, surge a frustração e há tendência ao desinteresse. Por isso o estudante, se for suficientemente crescido, deve planejar os estudos da semana e aprender a geri-los.
Se a criança for pequena, é necessário que seja habituada a subdividir o esforço em tempos certos.
E isso leva ao conceito mais importante: a escola deve ser vivida por todos: estudantes, pais e professores em modo ativo, pois só assim é mesmo útil.
Dicas para Amar os Estudos
1 Não estudar quando se está muito cansado ou se não está bem alimentado
2 Concentrar-se no essencial, melhor se num lugar tranquilo
3 Estudar em modo ativo. Procurar relacionar com outras matérias e com a experiência pessoal
4 Tomar notas ou sublinhar e formular perguntas sobre o que foi lido
5 Quando nos preparamos a um teste, responder perguntas formuladas por nós
6 Repassar periodicamente a matéria: ajuda a fixar as noções
7 Não ter medo de perguntar ao se ter dúvida ou quando não se tenha entendido completamente a matéria.
8 Os pais devem trocar impressões com os professores, que tem a experiência com muitos alunos.
Escrevo este mail porque preciso de alguma orientação na minha vida e sozinha não a consigo ter.
Tenho 31 anos, estou separada há 4 anos e tenho um filho com 8 anos.
Quando tinha 18 anos, engravidei e tive de fazer um aborto. Não por vontade, mas porque tinha de ser. Não tinha namorado fixo, nem possibilidades de criar uma criança.
Foi algo que me traumatizou muito. Despedaçou-me o coração e nunca saiu da minha cabeça esse momento.
A partir dessa altura, muita coisa mudou em mim. Comecei a desejar profundamente ter um filho porque achava que só isso poderia preencher o vazio que eu estava a sentir.
Casei me aos 23 anos e tive um bebé, o que me causou muita alegria. Mas o meu casamento era uma desgraça. Estava com uma pessoa que só pensava em sexo e que me tratava muito mal. Denegria-me, deitava-me abaixo. Destruiu a minha auto-estima.
Passados 4 anos separei-me e tem sido muito difícil. Divórcio litigioso, com muitos problemas a nível legal.
O que se passa é que hoje em dia, sou uma pessoa muito instável. Tanto fico triste como alegre demais, tanto penso positivo, com acho q tudo é mau. Estou sempre preocupada com tudo e faço filmes enormes na minha cabeça. Coisas simples, torno-as complicadas. Continuo com uma baixa auto-estima. Deprimo-me com muita facilidade.
Namoro há um ano e meio com um rapaz q adora o meu filho, mas infelizmente é daquelas pessoas que não exprime o q sente. O que ainda piora a minha situação. Vivo sozinha desde q me separei mas gostava de um dia viver com ele. O problema é que por ser tão instável, ás vezes tenho atitudes ridículas e impulsivas. Não confio nele, arranjo discussões sem haver motivo.
Continuo a querer muito mais um filho. Nem sei quantas vezes já achei que estava grávida (e a tomar a pílula). Não estou bem. Eu sei.
Preciso de encontrar o meu equilíbrio. Preciso de alguma ajuda.