Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Espaço de transformação com a finalidade de orientar, ajudar, esclarecer dúvidas e inquietações. Encontre equilíbrio, use sua criatividade e deixe fluir sua energia.
Mariagrazia Marini Luwisch
Há cerca de 11 anos a esta parte, após a morte do meu pai, comecei a perder peso. Até esta idade (17 anos), sempre tive um peso estável entre os 50/52 Kg.
3 anos depois, com 21 anos, perdi a minha mãe, e desde então tive alguns altos e baixos (entre os 45 e 50kg) mas nunca mais estabilidade de peso.
Meço 1.68m e peso 45kg. Tal facto não me assustaria se não tivesse perdido 7kg no decorrer deste tempo.
Sei que não tenho qualquer tipo de doença tiróidea pois já fiz análises para confirmação. Contudo, sou uma pessoa muito ansiosa/nervosa, mesmo perante situações de pouca importância, ou diria mesmo, de insignificante importância.
Tenho momentos de falta de apetite, mas tenho alturas em que como muito bem. No entanto não assimilo a alimentação que ingero, continuando gradualmente a emagrecer.
Este emagrecimento causa-me transtorno, visto que me sinto fraca, sem forças e começo a não "reconhecer" o meu próprio corpo, consequentemente sinto que este facto me esta a causar complexos uma vez que nada me assenta bem, tudo me fica grande, largo, pingam, sendo os tamanhos mais pequenos das lojas.
O que é que posso fazer para tratar este problema?
No ano passado fui a um Médico endocrinologia que me disse para não me preocupar com isso, sem sequer me mandar fazer qualquer exame.
Apenas avaliou as minhas últimas análises.
Sou acompanhada por um psiquiatra à 9 anos que também acha que não é relevante.
Para ser sincera não consigo desvalorizar este assunto e viver bem com isso.
1. Comer de três em três horas e parar três horas antes de dormir.
2.Servir as refeições em pratos de sobremesa e comer sopa antes.
3.Vinte minutos antes de jantar, comer 15 gramas de nozes: reduz o apetite.
4.Em caso de ataque de fome, ter sempre à mão: maçãs, amêndoas, nozes, pastilhas sem açúcar, água, vegetais às tiras, iogurte magro ou meio-gordo, queijo fresco.
5.Colocar no lixo todos os alimentos que contenham açúcares, frutose e todos os derivados acabados em ose bem como os terminados em ol, álcoois que se transformarão em açúcares, hidratos de carbono simples, gorduras trans e saturadas, farinhas brancas, enriquecidas ou refinadas.
6 Não comprar nada que contenha mais de 4 g de açúcar ou gordura saturada ou trans por dose.
7 Não comer nada 3 horas antes de dormir.
Fonte: "You, A Sua Dieta", escrito pelos médicos americanos Mehmet Oz, cardiologista e Michael Roizen, especialista em medicina interna.
Estava a visitar o site dedicado à mulher que a Sapo criou e vi que dispunham de apoio psicológico.
O meu nome é Maria e estudo na Universidade , no ramo da microbiologia.
À cerca de 5 mese atrás passei por uma situação um pouco complicada, na qual, devido a uma paixão decidi começar a emagrecer, de modo a tentar tonar-me mais atraente, mas a decisão foi tal que decidi quase restringir todo o tipo de alimentos.
Como vivo em casa e tenho uma família extremamente presente, começaram a notar que a minha quantidade de comida diária não era o suficiente e começar a verificar que eu comia várias vezes ao dia e saudavelmente.
Voltei, então a tornar a comer tudo de novo e digamos que em quantidades razoáveis, contudo, caiu muitas vezes na tentação de provocar o vómito para não voltar a engordar, sei que não está correcto e há dias que tenho bem a noção do quanto estou a prejudicar a minha saúde, mas outros dias o factor psicológico é mais forte e volto a cometer o erro.
Como tenho vergonha de assumir a qualquer pessoa presente na minha o problema psicológico com que me debate todos os dias, decidi escrever-lhe de modo a obter alguma ajuda e de modo a desabafar!